Floresta e Ambiente
https://www.floram.org/article/doi/10.1590/2179-8087-FLORAM-2024-0011
Floresta e Ambiente
Original Article Forest Products Science and Tecnology

Natural Durability of Mimosa tenuiflora and Mimosa caesalpiniaefolia Woods: Two Species from the Brazilian Dry Forest

Rodolpho Stephan Santos Braga, Rafael Rodolfo de Melo, Alexandre Santos Pimenta, Alencar Garlet, Juliana Lorensi do Canto, Pedro Nicó de Medeiros Neto

Downloads: 1
Views: 470

Abstract

Knowledge of the characteristics and durability of every wood species is essential so it can be better directed for the correct harnessing. In a wood rot field test, this work aimed to determine the natural durability of timber species from the Brazilian dry forest, Mimosa tenuiflora and Mimosa caesalpiniaefolia . The slats were buried in the ground up to half their length and distributed in the field according to a completely randomized experimental design. Annual assessments were performed to determine the deterioration rate. Furthermore, mass loss and condensed tannin content were quantified. The condensed tannin content found for the species was 4.40% for M. caesalpiniaefolia and 3.99% for M. tenuiflora . The results of 3 years of evaluation of the test make it possible to understand that both species presented durable wood, where M. caesalpiniaefolia presented a deterioration rate of 77.27%, while M. tenuiflora presented 66.27%, making them of high natural durability.

Keywords

Biodeterioration; field rot tests; mass loss; tannin content; semiarid climate

Referências

  • Alencar FHH, Paes JB, Bakke AO, Silva GLS. Resistência natural da madeira de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) a cupins subterrâneos. Revista Caatinga 2011; 24(1): 57-64.

  • Ayres M, Ayres Júnior M, Ayres DL, Santos AA. BIOESTAT – Aplicações estatísticas nas áreas das ciências biomédicas. ONG Mamirauá. Belém, PA. 2007. 380p.

  • Azevêdo TKB, Cardoso MGA, Campos DBP, Souza DG, Nunes LJ, Gomes JPS, Silva GGC. Substâncias tânicas presents em partes da árvore de sabia (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) em plantio commercial de 5 anos. Revista Agroecossistemas 2017; 9(2): 263-274.

  • Batista FG, Melo RR, Medeiros DT, Lopes PJG, Gatto DA. Natural durability of five tropical wood species in field decay tests. Maderas, Ciencia y Tecnologia 2022; 24(51): 1-10.

  • Becker G. Suggested Standard Method for Field Tests with Wooden Stakes. PANS Pest Articles & News Summaries 1972; 18(1): 137-142.

  • De Ligne L, Van Den Bulcke J, Baetens JM, De Baets B, Wang G, De Windt I, Beeckman H, Van Acker J. Unraveling the Natural Durability of Wood: Revealing the Impact of Decay-Influencing Characteristics Other than Fungicidal Components. Holzforschung 2021; 75: 368-378.

  • Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do Rio Grande do Norte. Resumo do diagnóstico do processo de revisão do plano diretor de Macaíba. FUNCERN, 2019.

  • Guangcheng Z, Yunlu L, Yazaki Y. Extractive yields, Stiasny values and polyflavonoid contents in barks form six acacia species in Australia. Australian Forestry 1991; 554(2): 154-156.

  • Goes MB, Vale CM, Paula GD. A madeira roliça de eucalipto como solução estrutural e construtiva. Revista Científica Multidisciplinar 2023; 4(4): e443006.

  • Gonçalves CA, Lelis RCC, Abreu HS. Caracterização físico-química da madeira de sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia Benth.). Revista Caatinga 2010; 23(1): 54-62.

  • González-Laredo RF, Rosales-Castro M, Rocha-Guzmán NE, Gallegos-Infante JA, MorenoJimenez MR, Karchesy J. Wood preservation using natural products. Madera y Bosques 2015; 21(especial): 63-76.

  • Jacobs K, Plaschkies K, Scheiding W, Weib B, Melcher E, Conti E, Le Bayon I. Natural durability of important European wood species against wood decay fungi. Part 2: Field tests and fungal community. International Biodeterioration & Biodegradation 2019; 137: 118-126.

  • Lepage, ES. Método padrão sugerido pela IUFRO para ensaios de campo com estacas de madeira. Preservação de Madeiras, 1970; 1(4): 205-216.

  • Lopez GAC, Milano S. Avaliação da durabilidade natural da madeira e de produtos usados na sua preservação. In: Lepage, ES. et al. Manual de preservação de madeiras. São Paulo: IPT – Divisão de Madeiras 1986; 2: 473-521.

  • Marques SRR, Azevêdo TKB, Castilho ARF, Braga RM, Pimenta AS. Extraction, quantification, and FTIR characterization of bark tannins of four forest species grown in northeast Brazil. Revista Árvore 2021; 45: e4541.

  • Martín JÁ, López R. Biological Deterioration and Natural Durability of Wood in Europe. Forests 2023; 14(2): 283.

  • Melo RR, Stangerlin DM, Santini EJ, Haselein CR, Gatto DA, Susin F. Durabilidade da madeira de três espécies florestais em ensaios de campo. Ciência Florestal 2010; 20(2): 357-365.

  • Moura ON, Passos MAA, Ferreira RLC, Molica SG, Lira Jr MA, Lira MA, Santos VF. Distribuição de Biomassa e nutrientes na parte aérea de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. Revista Árvore 2006; 30(6): 877-884.

  • Nogueira SS, Castro VG. Variações longitudinais nas propriedades físicas da madeira de Mimosa tenuiflora. Revista do Instituto Florestal 2021; 33(2): 150-155.

  • Olaga TT, Antwi K, Bih FK, Donkor MB. Natural durability of Acacia mangium wood. Nativa 2024; 12(1): 179-83.

  • Paes JB, Lima CR, Oliveira E, Medeiros Neto PN. Características físico-química, energética e dimensões das fibras de três espécies florestais do semiárido brasileiro. Floresta e Ambiente 2013; 20(4): 550-555.

  • Paes JB, Melo RR, Lima CR. Resistência natural de sete madeiras a fungos e cupins xilófagos em condições de laboratório. Cerne 2007; 13(2): 160-169.

  • Pala H. Constituição e mecanismos de degradação biológica de um material orgânico: a madeira. Construção Magazine 2007; (20): 54-62.

  • Pareyn FGC, Araújo EDL, Drumond MA. Mimosa caesalpiniifolia: sabiá. Embrapa Semiárido, 2018.

  • Pilocelli ADM, Stangerlin DM, Pereira RL, Gatto DA, Calegari L, Pariz E, Susin F. Resistência natural das madeiras de cumaru, cedrinho e paricá submetidas a ensaios de deterioração de campo. Ciência da Madeira 2015; 6(1): 1-10.

  • Ribeiro MA, Stangerlin DM, Souza AP, Cardoso GV, Calegari L, Gatto GA. Durabilidade natural da madeira de jequitibá em ensaios de deterioração em campo aberto e floresta durante as estações de seca e chuva. Comunicata Scientiae 2014; 5(4): 402-411.

  • Romanini A, Stangerlin DM, Pariz E, de Souza AP, Gatto DA, Calegari L. Durabilidade natural da madeira de quatro espécies amazônicas em ensaios de deterioração de campo. Nativa 2014; 2(1): 13-21.

  • Sehlstedt-Persson M, Karlsson O. Natural durability and phenolic contente in dried scots pine heartwood. BioResources 2010; 5(2): 1126-1142.

  • Stallbaun PH, Barauna EEP, Paes JB, Ribeiro NC, Monteiro TC, Arantes MDC. Resistência natural da madeira de Sclerolobium paniculatum Vogel a cupins em condições de laboratório. Floresta e Ambiente, 2017; 24: e20160013.

  • Stangerlin DM, Costa AF, Garlet A, Pastore TCM. Resistência natural da madeira de três espécies amazônicas submetidas ao ataque de fungos apodrecedores. Ciência da Madeira 2013; 4(1): 15-32.

  • Steel RGD, Torrie JH. Principles and procedures of statistic: a biometrical approach. 2.ed. New York: Mc-Graw Hill, 1980. 633p.

  • Vivian MA, Grosskopf ÉJ, Nunes GC, Itako AT, Modes KS. Qualidade e eficiência de produtos naturais no tratamento preservativo das madeiras de Araucaria angustifolia, Eucalyptus viminalis e Pinus taeda. Revista de Ciências Agroveterinárias, 2020; 19(1): 35-47.


Submetido em:
05/03/2024

Aceito em:
05/08/2024

66d741a5a9539504170afc12 floram Articles

FLORAM

Share this page
Page Sections