Floresta e Ambiente
https://www.floram.org/article/doi/10.1590/2179-8087.013915
Floresta e Ambiente
Original Article Silviculture

Floristic Differentiation of a Deciduous Seasonal Forest Tree Stratum, Jaguari, RS, Brazil

Camila Andrzejewski; Rafael Marian Callegaro; Solon Jonas Longhi; Leonardo Job Biali

Downloads: 0
Views: 850

Abstract

ABSTRACT: This study aims at determining and differentiating the floristic groups of a Deciduous Seasonal Forest’s arboreal component, located on the ridge of the Southern Plateau, in Southern Brazil. Individuals with diameter at breast height ≥ 5.0 cm were sampled in sixty-two plots measuring 10 m × 10 m, which were systematically installed in the forest. Three floristic groups were found: Middle Stage, including 54 species, with Casearia sylvestris as an indicator species; Advanced Stage, with 38 species and Pilocarpus pennatifolius as the indicator species; and Altered Forest, with 27 species and Apuleia leiocarpa, Helietta apiculata, and Machaerium paraguariense as indicator species. A higher proportion of climax light-demanding individuals was reported in the Middle Stage and Altered Forest groups, contrasting with the Advanced Stage group, in which climax shade-tolerant species were predominant. In addition, the groups were differentiated according to their dispersion strategy, with specific syndromes occurring in each group (Middle Stage: zoochory; Advanced Stage: autochory; Altered Forest: anemochory).

Keywords

cluster analysis, indicator species, spatial distribution

References

Abreu TAL, Pinto JRR, Mews HA. Variações na riqueza e na diversidade de espécies arbustivas e arbóreas no período de 14 anos em uma Floresta de Vale, Mato Grosso, Brasil. Rodriguésia 2014; 65(1): 73-88.

Adenesky-Filho E, Galvão F, Botosso PC. Floristic richness in a transitional area between Mixed and Semideciduous Forests in the middle Tibagi River region, southern Brazil. Espacios 2017; 38(28): 18-39.

Alvares CA, Stape JL, Sentelhas PC, Gonçalves JLM, Sparovek G. Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift 2013; 22(6): 711-728. 10.1127/0941-2948/2013/0507

Byng JW, Chase MW, Christenhusz MJM, Fay MF, Judd WS, Mabberley DJ et al. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society 2016; 181(1): 1-20. 10.1111/boj.12385

Callegaro RM, Araujo MM, Longhi SJ. Fitossociologia de agrupamentos em Floresta Estacional Decidual no Parque Estadual Quarta Colônia, Agudo-RS. Agrária 2014; 9(4): 590-598. 10.5039/agraria.v9i4a4853

Capretz RL, Batista JLF, Sotomayor JFM, Cunha CR, Nicoletti MF, Rodrigues RR. Padrão espacial de quatro formações florestais do estado de São Paulo, através da função K de Ripley. Ciência Florestal 2012; 22(3): 551-565. 10.5902/198050986622

Carvalho FA. Síndromes de dispersão de espécies arbóreas de florestas ombrófilas submontanas do estado do Rio de Janeiro. Revista Árvore 2010; 34(6): 1017-1023. 10.1590/S0100-67622010000600007

Carvalho PER. Cafezeiro-do-mato: Casearia sylvestris. Colombo: Embrapa Florestas; 2007.

Crawley MJ. Plant ecology. Oxford: Blackwell Scientific Publications, 1986.

Forzza RC, Costa AF, Walter BMT, Bicudo C, Moura CWN, Peralta DF et al. Flora do Brasil 2020. 2018 [cited 2018 Feb. 18]. Available from: Available from: www.floradobrasil.jbrj.gov.br/

Giehl ELH, Athayde EA, Budke JC, Gesing JPA, Einsiger SM, Canto-Dorow TS. Espectro e distribuição vertical das estratégias de dispersão de diásporos do componente arbóreo em uma floresta estacional no sul do Brasil. Acta Botanica Brasilica 2007; 21(1): 137-145. 10.1590/S0102-33062007000100013

Grings M, Brack P. Árvores na vegetação nativa de Nova Petrópolis, Rio Grande do Sul. Iheringia 2009; 64(1): 5-22.

Howe FH, Smallwood J. Ecology of seed dispersal. Annual Review of Ecology and Systematics 1982; 13: 201-228. 10.1146/annurev.es.13.110182.001221

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira. 2nd ed. Rio de Janeiro: IBGE; 2012.

Kent M. Vegetation description and data analysis: a pratical approach. 2nd ed. Cichester: Wiley-Blackwell; 2012.

Kersten RA, Galvão F. Suficiência amostral em inventários florísticos e fitossociológicos. In: Felfili JM, Eisenlohr PV, Melo MMRF, Andrade LA, Meira-Neto JAA, editores. Fitossociologia do Brasil: métodos e estudos de caso. Viçosa: Editora UFV; 2011. p. 156-173.

Kilca RV, Longhi SJ. A composição florística e a estrutura das florestas secundárias no rebordo do Planalto Meridional. In: Schumacher MV, Longhi SJ, Brun EJ, Kilca RV, organizadores. A floresta estacional subtropical: caracterização e ecologia no rebordo do Planalto Meridional. Santa Maria: Pallotti; 2011. p. 53-83.

Liebsch D, Acra LA. Síndromes de dispersão de diásporos de um fragmento de floresta ombrófila mista em Tijucas do Sul, PR. Revista Acadêmica Ciência Animal 2007; 5(2): 167-175. 10.7213/cienciaanimal.v5i2.9750

Lindenmaier DS, Budke JC. Florística, diversidade e distribuição espacial das espécies arbóreas em uma floresta estacional na bacia do rio Jacuí, Sul do Brasil. Pesquisas, série Botânica 2006; 57: 193-216.

Lorenzi H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 5th ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum; 2008.

Machado JLF, Freitas MA. Projeto mapa hidrogeológico do Rio Grande do Sul: relatório final. Porto Alegre: CRPM; 2005.

Marangon GP, Felker RM, Zimmermann APL, Ferreira RLC, Silva JAA. Análise de agrupamento de espécies lenhosas da Caatinga no estado do Pernambuco. Pesquisa Florestal Brasileira 2016; 36(88): 347-353. 10.4336/2016.pfb.36.88.1030

McCune B, Mefford MJ. PC-ORD: multivariate analysis of ecological data. Version 4.41. Gleneden Beach: MjM Software; 1999.

Morellato LPC, Leitão Filho HF. Padrões de frutificação e dispersão na Serra do Japi. In: Morellato LPC, organizador. História natural da Serra do Japi: ecologia e preservação de uma área florestal no Sudeste do Brasil. Campinas: Editora Unicamp; 1992. p. 111-140.

Nascimento ART, Longhi SJ, Brena DA. Estrutura e padrões de distribuição espacial de espécies arbóreas em uma amostra de floresta ombrófila mista em Nova Prata, RS. Ciência Florestal 2001; 11(1): 105-119. 10.5902/19805098499

Oliveira-Filho AT, Vilela E, Carvalho DA, Gavilanes ML. Effects of soils and topography on the distribution of tree species in a tropical riverine forest in south-eastern Brazil. Journal of Tropical Ecology 1994; 10(4): 483-508. 10.1017/S0266467400008178

Pedron FA, Dalmolin RSD. Solos da região do rebordo do Planalto Meridional no Rio Grande do Sul. In: Schumacher MV, Longhi SJ, Brun EJ, Kilca RV, organizadores. A floresta estacional subtropical: caracterização e ecologia no rebordo do Planalto Meridional. Santa Maria: Pallotti; 2011. p. 33-51.

Pijl LVD. Principles of dispersal in higher plants. Berlin: Springer-Verlag; 1972.

Reitz R, Klein RM, Reis A. Projeto Madeira do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: SUDESUL; 1988.

Rio Grande do Sul. Inventário florestal contínuo do Rio Grande do Sul. 2002 [cited 2015 Sept. 1]. Available from: Available from: http://coralx.ufsm.br/ifcrs/frame.htm

Santos SC, Budke JC, Muller A. Regeneração de espécies arbóreas sob a influência de Merostachys multiramea Hack. (Poaceae) em uma floresta subtropical. Acta Botanica Brasilica 2012; 26(1): 218-229. 10.1590/S0102-33062012000100021

Scipioni MC, Galvão F, Longhi SJ. Composição florística e estratégias de dispersão e regeneração de grupos florísticos em florestas estacionais deciduais no Rio Grande do Sul. Floresta 2013; 43(2): 241-254. 10.5380/rf.v43i2.27098

Scipioni MC, Longhi SJ, Brandelero C, Pedron FA, Reinert DJ. Análise fitossociológica de um fragmento de floresta estacional em uma catena de solos no Morro do Cerrito, Santa Maria, RS. Ciência Florestal 2012; 22(3): 457-466. 10.5902/198050986614

Silva KE, Martins SV, Santos NT, Ribeiro CAAS. Padrões espaciais de espécies arbóreas tropicais. In: Martins SV, editor. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. 2nd ed. Viçosa: Editora UFV; 2012. p. 216-244.

Souza AL, Soares CPB. Florestas nativas: estrutura, dinâmica e manejo. Viçosa: Editora UFV; 2013.

Statistical Package for the Social Sciences - SPSS. SPSS. Version 13.0. Chicago: SPSS; 2004.

Stefanello D, Ivanauskas NM, Martins SV, Silva E, Kunz SH. Síndromes de dispersão de diásporos das espécies de trechos de vegetação ciliar do rio das Pacas, Querência - MT. Acta Amazonica 2010; 40(1): 141-150. 10.1590/S0044-59672010000100018

Swaine MD, Whitmore TC. On the definition of ecological species groups in tropical rain forests. Vegetatio 1988; 75(1-2): 81-86. 10.1007/BF00044629

Turchetto F, Araujo MM, Callegaro RM, Griebeler AM, Mezzomo JC, Berghetti ALP et al. Phytosociology as a tool for forest restoration: a study case in the extreme South of Atlantic Forest Biome. Biodiversity and Conservation 2017; 26(6): 1463-1480. 10.1007/s10531-017-1310-3

Vaccaro S, Longhi SJ, Brena DA. Aspectos da composição florística e categorias sucessionais do estrato arbóreo de três subseres de uma floresta estacional decidual, no município de Santa Tereza - RS. Ciência Florestal 1999; 9(1): 1-18. 10.5902/19805098360

Valentin JL. Ecologia numérica: uma introdução à análise multivariada de dados ecológicos. Rio de Janeiro: Interciência; 2012.

Watzlawick LF, Albuquerque JM, Redin CG, Longhi RV, Longhi SJ. Estrutura, diversidade e distribuição espacial da vegetação arbórea na floresta ombrófila mista em sistema faxinal, Rebouças (PR). Ambiência 2011; 7(3): 415-427. 10.5777/ambiencia.2011.03.01
 

5d5fecc20e8825d543f3bb07 floram Articles
Links & Downloads

FLORAM

Share this page
Page Sections