25APR

FLORAM receives Impact Factor

We are pleased to announce that FLORAM has received its first impact factor rating in the 2022 Journal Citation Reports (JCR).

Now FLORAM has the highest impact factor among Brazilian Forest Sciences journals.

Floresta e Ambiente
https://www.floram.org/article/doi/10.1590/2179-8087.015418
Floresta e Ambiente
Original Article Conservation of Nature

Green Area in Urban Cuiabá: The Case of the Universidade Federal do Mato Grosso

Poliane Pierra Patricio Pazini; Diego Tyszka Martinez; Sidney Fernando Caldeira; Rodrigo Adversi Silva; Felipe Andrade Antonieto

Downloads: 0
Views: 734

Abstract

Abstract: Urban trees/vegetation are one of the factors related to a better quality of life of the population. Therefore, knowledge on the structure and quality of urban green areas is important to implement actions that intensify this benefit. This study aimed to quantify the floristic composition of the Universidade Federal do Mato Grosso, in Cuiabá. A census was conducted to count individuals with soil circumference ≥ 15.7 cm, wherein 190 species were identified, with Fabaceae being the most representative family at 24.2%. Of the total, 23.7% are exotic species to Brazil and 62.6% are native to the Cerrado. The most abundant species were Licania tomentosa, with 8.9% of individuals, Mangifera indica at 7.8%, Jacaranda cuspidifolia with 6.3%, Handroanthus impetiginosus with 5.4%, and Anadenanthera peregrine with 4.4%. The university campus houses a high floristic richness and diversity of species, with an adequate proportion of Brazilian native species. However, its composition needs to be adapted to comply with municipal legislation.

Keywords

afforestation, diversity, public spaces

References

Alencar LD, Cardoso JC. Paisagismo funcional: o uso de projetos que integram mais que ornamentação. Ciência, Tecnologia e Ambiente 2015; 1(1): 1-7.

Alvares CA, Stape JL, Sentelhas PC, Moraes Gonçalves JL, Sparovek G. Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift 2013; 22(6): 711-728. 10.1127/0941-2948/2013/0507

Alves EDL, Biudes MS. Os microclimas da Universidade Federal de Mato Grosso/Cuiabá. Raega 2011; 23: 600-620. 10.5380/raega.v23i0.24923

Batista BMF, Sousa RAT, Zavala AAZ, Pasa MC, Timofeiczyk Junior R. Percepção ambiental dos frequentadores do campus da Universidade Federal de Mato Grosso. Flovet 2014; 1(6): 98-114.

Biondi D. Floresta urbana: conceitos e terminologias. In: Biondi D. Florestas urbanas. Curitiba: Produção Independente; 2015. p. 11-28.

Biondi D, Lima Neto EM. Introdução de espécies na arborização de ruas. In: Biondi D, Lima Neto EM. Pesquisa em arborização de ruas. Curitiba: Produção Independente, 2011. p.9-28.

Clapp JC, Ryan III HDP, Harper RW, Bloniarz DV. Rationale for the increased use of conifers as functional green infrastructure: a literature review and synthesis. Arboricultural Journal 2014; 36(3): 161-178. 10.1080/03071375.2014.950861

Cuiabá. Decreto n. 5.144, de 15 de fevereiro de 2012. Dispõe sobre a arborização pública na área urbana e sedes de distrito do município de Cuiabá e dá outras providências. Palácio Alencastro, Cuiabá (2012 Feb. 15).

Eisenlohr PV, Carvalho-Okano RM, Vieira MF, Leone FR, Stringheta ACO. Flora fanerogâmica do campus da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, Minas Gerais. Ceres 2008; 55(4): 317-326.

Farias Castro AS, Moro MF, Rocha FCL. Plantas dos espaços livres da reitoria da Universidade de Fortaleza (Unifor), Ceará, Brasil. Revista Brasileira de Biociências 2011; 9(1): 126-129.

Fundação Coordenação de Projetos, Pesquisas e Estudos Tecnológicos - Coppetec. Flora do Brasil 2020. Rio de Janeiro; c2019[cited 2017 Jan 25]. Available from: Available from: http://bit.ly/2NoEVy0

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Estimativas da população residente no Brasil e unidades da federação com data de referência em 1º de julho de 2017. Brasília, DF; 2017.

Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental. Base de dados nacional de espécies exóticas invasoras I3N Brasil. Florianópolis; 2017 [ cited 2017 Jan 25]. Available from: Available from: http://bit.ly/34g76WG

Kramer JA, Krupek RA. Caracterização florística e ecológica da arborização de praças públicas do município de Guarapuava, PR. Árvore 2012; 36(4): 647-658. 10.1590/S0100-67622012000400007

Loboda CR, Angelis BLD. Áreas verdes públicas urbanas: conceitos, usos e funções. Ambiência 2005; 1(1): 125-139.

Lorenzi H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 2008. v. 3.

Makhelouf A. The effect of green spaces on urban climate and pollution. Journal of Environmental Health Science and Engineering 2009; 6(1): 35-40.

Marandola Junior E, D’Antona AO, Ojima R. População, ambiente e desenvolvimento: mudanças climáticas e urbanização no centro-oeste. Campinas: Núcleo de Estudos da População/Unicamp; 2011.

McHale MR, McPherson EG, Burke IC. The potential of urban tree plantings to be cost effective in carbon credit markets. Urban Forestry and Urban Greening 2007; 6: 49-60. 10.1016/j.ufug.2007.01.001

Milano MS, Dalcin EC. Arborização de vias públicas. Rio de Janeiro: Light; 2000.

Missouri Botanical Garden. Tropicos. Saint Louis; 2016 [cited 2017 Jan 1]. Available Available from: http://bit.ly/36f9TkG

Morgenroth J, Östberg J, van den Bosh CK, Nielsen AB, Hauer R, Sjöman H et al. Urban tree diversity: taking stock and looking ahead. Urban Forestry and Urban Greening 2016, 15: 1-5. 10.1016/j.ufug.2015.11.003

Odum EP. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012.

Pinheiro CR, Souza DD. A importância da arborização nas cidades e sua influência no microclima. Gestão e Sustentabilidade Ambiental 2017; 6(1): 67-82. 10.19177/rgsa.v6e1201767-82

Pivetta KFL, Silva Filho DF. Arborização urbana. Jaboticabal: Unesp/FCAV/Funep; 2002. (Boletim Acadêmico: Série Arborização Urbana). 74 p.

R Development Core Team. R: A language and environment for statistical computing. Vienna: R Foundation for Statistical Computing; 2015.

Riley CB, Herms DA, Gardiner MM. Exotic trees contribute to urban forest diversity and ecosystem services in inner-city Cleveland, OH. Urban Forestry and Urban Greening 2018; 29: 367-376. 10.1016/j.ufug.2017.01.004

Santos HG, Jacomine PKT, Anjos LHC, Oliveira VA, Lumbreras JF, Coelho MR et al. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3rd ed. Brasília, DF: Embrapa Solos, 2013.

Santos FMM, Oliveira AS, Nogueira MCJA, Musis CJ, Nogueira JS. Análise do clima urbano de Cuiabá, MT, Brasil por meio de transectos móveis. Paranoá 2014; (11): 45-53. 10.18830/issn.1679-0944.n11.2014.12083

Stevens PF. Angiosperm Phylogeny Website, 2016 [cited 2016 Sept. 10]. Available from: Available from: http://bit.ly/2N4oU1e

Ziller SR. Plantas exóticas invasoras: a ameaça da contaminação biológica. Ciência Hoje 2001; (178): 77-79.
 

5ef4db9c0e88257a4e126526 floram Articles
Links & Downloads

FLORAM

Share this page
Page Sections