25APR

FLORAM receives Impact Factor

We are pleased to announce that FLORAM has received its first impact factor rating in the 2022 Journal Citation Reports (JCR).

Now FLORAM has the highest impact factor among Brazilian Forest Sciences journals.

Floresta e Ambiente
https://www.floram.org/article/doi/10.1590/2179-8087.018818
Floresta e Ambiente
Original Article Conservation of Nature

After-fire Variations in Floristic Composition at the Cerrado (Brazilian Savannah) Phytophysiognomies in Curvelo, Minas Gerais, Brazil

Leovandes Soares da Silva; Thais Ribeiro Costa; Natália Viveiros Salomão; Thiago José Ornelas Otoni; Evandro Luiz Mendonça Machado

Downloads: 0
Views: 794

Abstract

Abstract: This study aimed to evaluate the changes in the floristic composition at the Cerrado (Brazilian Savannah) stricto sensu and Cerradão (xeromorphic forest) phytophysiognomies. In the first inventory in 2010, 15 soil plots of 20 × 50 m in the Cerrado stricto sensu (CSS) and 10 soil sample plots of 20 × 50 m in the Cerradão (CD) were separated, and individual samples with diameter at soil height ≥ 5 cm were measured. The second inventory, conducted in 2015, used the same criteria. A fire hit both phytophysiognomies after the first inventory. Species loss and a mortality rate higher than recruitment rate were observed in both phytophysiognomies. Species richness and individual density have been diversified over time. Floristic changes were more intense in CD, with significant alterations between mortality and recruitment rates - the species that disappeared were represented by a few individuals; in the CSS, the changes were not significant.

Keywords

conservation, disturbances, diversity dynamics

References

Almeida RF, Fagg CW, Oliveira MC, Munhoz CBR, Lima AS, Oliveira LSB. Mudanças florísticas e estruturais no cerrado sensu stricto ao longo de 27 anos (1985-2012) na Fazenda Água Limpa, Brasília, DF. Rodriguésia 2014; 65(1): 1-19. 10.1590/S2175-78602014000100001

Alvares CA, Stape JL, Sentelhas PC, Moraes G, Leonardo J, Sparovek G. Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift 2013; 22(6): 711-728. 10.1127/0941-2948/2013/0507

Angiosperm Phylogeny Group - APG IV. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society 2016; 181(1): 1-20. 10.1111/boj.12385

Aquino FG, Walter BMT, Ribeiro JF. Woody community dynamics in two fragments of “cerrado” stricto sensu over a seven-year period (1995-2002), MA, Brazil. Brazilian Journal of Botany 2007; 30(1): 113-121. 10.1590/S0100-84042007000100011

Batalha MA, Mantovani W. Reproductive phenological patterns of cerrado plant species at the Pe Gigante Reserve (Santa Rita do Passa Quatro, SP, Brazil): A comparison between the herbaceous and woody floras. Revista Brasileira de Biologia 2000; 60(1): 129-145. 10.1590/S0034-71082000000100016

Brower JE, Zar JH. Field and laboratory methods for general ecology. 2nd ed. Dubuque: W.C. Brown; 1984.

Carvalho FMV, De Marco P Jr, Ferreira LG. The cerrado into-pieces: habitat fragmentation as a function of landscape use in the savannas of central Brazil. Biological Conservation 2009; 142(7): 1392-1403. 10.1016/j.biocon.2009.01.031

Chaves ADCG, Santos RMS, Santos JO, Fernandes AA, Maracajá PB. A importância dos levantamentos florístico e fitossociológico para a conservação e preservação das florestas. Agropecuária Científica no Semiárido 2013; 9(2): 42-48. 10.30969/acsa.v9i2.449

Cipriani HN, Sousa H, Machado ELM, Gonzaga APD, Carvalho LCS, Oliveira-Filho AT. Spatial and height distribution of harvested rupestrian field species in preserved and cultivated communities. Floresta e Ambiente 2016; 23(1): 43-51. 10.1590/2179-8087.104214

Ferreira RQS, Camargo MO, Teixeira PR, Souza PB, Viana RHO. Uso potencial e síndromes de dispersão das espécies de três áreas de cerrado sensu stricto, Tocantins. Global Science and Technology 2016; 9(3): 73-86.

Hammer O, Harper DAT, Ryan PD. PAST: Paleontological Statistics Software Package for Education and Data Analysis. Palaeontologia Electronica 2001; 4(1): 1-9.

Higuchi P, Oliveira-Filho AT, Silva AC, Machado ELM, Santos RM, Pifano DS. Dinâmica da comunidade arbórea em um fragmento de floresta estacional semidecidual montana em Lavras, Minas Gerais, em diferentes classes de solos. Revista Árvore 2008; 32(3): 417-426. 10.1590/S0100-67622008000300004

Hoffmann WA. Post-establishment seedling success of savanna and forest species in the Brazilian cerrado: a comparison of savanna and forest species. Biotropica 2012; 32(1): 62-69. 10.1111/j.1744-7429.2000.tb00448.x

Hoffmann WA, Adasme R, Haridasan M, Carvalho MT, Geiger EL, Pereira MAB et al. Tree topkill, not mortality, governs the dynamics of savanna-forest boundaries under frequent fire in central Brazil. Ecology 2009; 90(5): 1326-1337. 10.1890/08-0741.1

Hoffmann WA, Geiger EL, Gotsch SG, Rossatto DR, Silva LCR, Lau OL et al. Ecological thresholds at the savanna-forest boundary: how plant traits, resources and fire govern the distribution of tropical biomes. Ecology Letters 2012; 15: 759-768. 10.1590/S0100-67622008000300004

Jardim Botânico do Rio de Janeiro - JBRJ. Lista vermelha. CNCFlora [Internet]. 2014 [cited 2018 Apr. 10]. Available from: Available from: https://bit.ly/2X1gdKE

Jardim Botânico do Rio de Janeiro - JBRJ. Flora do Brasil 2020: algas fungos e plantas. Reflora [Internet]. 2018 [cited 2018 Apr. 10]. Available from: Available from: https://bit.ly/2waFNBS

Lawes MJ, Clark PJ. Ecology of plant resprouting: populations to community responses in fire-prone ecosystems. Plant Ecology 2011; 212: 1937-1943. 10.1007/s11258-011-9994-z

Libano AM, Felfili JM. Mudanças temporais na composição florística e na diversidade de um cerrado sensu stricto do Brasil Central em um período de 18 anos (1985-2003). Acta Botanica Brasilica 2006; 20(4): 927-936. 10.1590/S0102-33062006000400016

Lopes SF, Schiavini I, Prado JÁ Jr, Gusson AE, Souza Neto AR, Vale VS, Dias Neto OC. Caracterização ecológica e distribuição diamétrica da vegetação arbórea em um remanescente de floresta estacional semidecidual na fazenda experimental do Gloria, Uberlândia, MG. Bioscience Jornal 2011; 27(2): 322-335.

Melo C, Silva AM, Oliveira PE. Oferta de fruto por espécies zoocóricas de sub-bosque em gradiente florestal do cerrado. Bioscience Journal 2013; 29(6): 2030-2041.

Mews HA, Marimon BS, Maracahipes L, Franczak DD, Marimon-Junior BH. Dinâmica da comunidade lenhosa de um cerrado típico na região nordeste do estado de Mato Grosso, Brasil. Biota Neotropica 2011; 11(1): 73-82. 10.1590/S1676-06032011000100007

Miguel EP, Resende AV, Leal FA, Pereira RS, Melo RR. Floristic-structural characterization and successional group of tree species in the cerrado biome of Tocantins state, Brazil. Revista Caatinga 2016; 29(2): 393-404. 10.1590/1983-21252016v29n216rc

Nunes YRF, Mendonça AVR, Botezelli L, Machado ELM, Oliveira-Filho AT. Variações da fisionomia, diversidade e composição de guildas da comunidade arbórea em um fragmento de floresta semidecidual em Lavras, MG. Acta Botanica Brasilica 2003; 17(2): 213-229. 10.1590/S0102-33062003000200005

Oliveira AKM, Resende UM, Schleder EJD. Espécies vegetais e suas síndromes de dispersão em um remanescente de cerrado (sentido restrito) do município de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Ambiência 2014; 10(2): 565-580. 10.5935/ambiencia.2014.02.10

Otoni TJO, Pereira IM, Oliveira MLR, Machado ELM, Farnezi MM, Mota SLL. Componente arbóreo, estrutura fitossociologica e relações ambientais em um remanescente de cerradão, em Curvelo - MG. Cerne 2013; 19(2): 201-211. 10.1590/S0104-77602013000200004

Pereira BAS, Silva MA. Flora fanerogâmica da reserva ecológica do IBGE. In: Ribeiro ML, editor. Reserva ecológica do IBGE. Vol. 1, t. 2, Biodiversidade terrestre. Rio de Janeiro: IBGE; 2011. p. 23-37.

Pivello VR. The use of fire in Brazil: past and present. Fire ecology 2011; 7(1): 24-39.

Reis SM, Mohr A, Gomes L, Silva ACS, Abreu MF, Lenza E. Síndrome de polinização e dispersão de espécies lenhosas em um fragmento de cerrado sentido restrito na transição cerrado - floresta amazônica. Heringeriana 2012; 6(2): 24-48.

Ribeiro MN, Sanchez M, Pedroni F, Peixoto KS. Fogo e dinâmica da comunidade lenhosa em cerrado sentido restrito, Barra do Garças, Mato Grosso. Acta Botanica Brasilica 2012; 26(1): 203-217. 10.1590/S0102-33062012000100020

Ribeiro JF, Walter BMT. As principais fitofisionomias do bioma cerrado. In: Sano SM, Almeida SP, Ribeiro JF, Editors. Cerrado: ecologia e flora. Brasília, DF: Embrapa; 2008. p. 151-199.

Rodrigues RF, Araújo GM. Estrutura da vegetação e características edáficas de um cerradão em solo distrófico e em solo mesotrófico no triângulo mineiro. Biosciense Journal 2014; 29(6): 2013-2029.

Santos RAL, Henriques RPB. Variação espacial e influência do habitat na estrutura de comunidades de pequenos mamíferos em áreas de campo rupestre no Distrito Federal. Biota Neotropica 2010; 10(1): 31-38. 10.1590/S1676-06032010000100002

Solorzano A, Pinto JRR, Felfili JM, Hay JDV. Perfil florístico e estrutural do componente lenhoso em seis áreas de cerradão ao longo do bioma Cerrado. Acta Botanica Brasilica 2012; 26(2): 328-341. 10.1590/S0102-33062012000200009

Toniato MTZ, Oliveira-Filho AT. Variations in tree community composition and structure in a fragment of tropical semideciduous forest in southeastern Brazil related to different human disturbance histories. Forest Ecology and Management 2004; 198(1-3): 319-339. 10.1016/j.foreco.2004.05.029

Zar JH. Biostatistical analysis. New Jersey: Prentice-Hall; 1996.
 

5ec43a900e8825de44ba8f8e floram Articles
Links & Downloads

FLORAM

Share this page
Page Sections