Floresta e Ambiente
https://www.floram.org/article/doi/10.1590/2179-8087.020615
Floresta e Ambiente
Original Article Conservation of Nature

Spatialization of Tree Species Diversity in the State of Minas Gerais

Emanuel José Gomes de Araújo; Vinicius Augusto Morais; Hassan Camil David; José Roberto Soares Scolforo; José Marcio de Mello; Angelo Augusto Ebling

Downloads: 0
Views: 1245

Abstract

ABSTRACT: The state of Minas Gerais has a high ecological relevance mainly due to its forest species diversity. Understanding the spatialization of that diversity is of importance to develop environmental public policies. The hypothesis of this study is that the tree species diversity from different forest types, in the state of Minas Gerais, presents distribution with spatial dependence. Thus, the objective of this work was to prove that spatial dependence and to relate it between the forest types. Data from the project called “Forest Inventory of Minas Gerais” were used to calculate indices of Shannon, Simpson and Pielou. We used geostatistical and kriging tools to create spatial maps. As results, the mappings indicated that the state presents well-defined gradients of diversity and richness of forest species, increasing in North-South and from West-East directions. The spatial dependence and the spatialization of the tree species diversity show that the geostatistical modeling is a tool that supports the forest resource management. The maps of diversity can be used as indicators of potential areas for creating Conservation Units, establishing ecological corridors, besides supporting environmental policy development.

Keywords

public policies, diversity indices, geostatistics

References

Akaike H. Information measures and model selection. International Statistical Institute 1983; 44: 277-291.

Amaral LP, Ferreira RA, Watzlawick LF, Genú AM. Análise da distribuição espacial de biomassa e carbono arbóreo acima do solo em Floresta Ombrófila Mista. Ambiência 2010; 6(N. esp): 103-114.

Amaral LP. Ferreira RA, Lisboa GS, Longhi SL, Watzlawick LF. Variabilidade especial do índice de diversidade de Shannon-Wiener em Floresta Ombrófila Mista. Scientia Forestalis 2013; 41(97): 83-93.

Ariotti AP, Eichler FE, Freitas EM. Estrutura do componente arbóreo e arborescente de um fragmento urbano no município de sério, Rio Grande do Sul, Brasil. Ciência Florestal 2016; 26(3): 687-698. http://dx.doi.org/10.5902/1980509824193.

Bierregaard RO Jr, Dale VH. Islands in a ever-changing sea: the ecological and socioeconomic dynamics of Amazonian rainforest. In: Schellas J, Greenberg R, editors. Forest patches in tropical landscapes. Washington: Island Press; 1996. p. 187-204.

Binoti DHB, Leite HG, Guimarães DP, Silva MLM, Garcia SLR, Fardin LP. Eficiência das funções Weibull e hiperbólica para descrição de distribuições diamétricas de povoamentos de Tectona grandis. Revista Árvore 2011; 35(2): 299-306.

Biondi F, Myers DE, Avery CC. Geostatistically modeling stem size and increment in an old-growth forest. Canadian Journal of Forest Research 1994; 24(7): 1354-1368. http://dx.doi.org/10.1139/x94-176.

Cambardella CA, Moorman TB, Parkin TB, Karlen DL, Novak JM, Turco RF et al. Field scale variability of soil properties incentral Iowa soils. Soil Science Society of America Journal 1994; 58(5): 1501-1511. http://dx.doi.org/10.2136/sssaj1994.03615995005800050033x.

Carvalho LG, Oliveira MS, Alveas MC, Vianello RL, Sediyama GC, Neto PC, et al. Clima. In: Scolforo JR, Carvalho LMT, Oliveira AD. Zoneamento Ecológico Econômico de Minas Gerais: componentes geofísico e biótico. Lavras: UFLA; 2008. p. 89-101.

Corsini CR, Scolforo JRS, Oliveira AD, Mello JM, Machado ELM. Diversidade e similaridade de fragmentos florestais nativos situados na região Nordeste de Minas Gerais. Cerne 2014; 20(1): 1-10. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-77602014000100001.

França GS, Stehmann JR. Composição florística e estrutura do componente arbóreo de uma floresta altimontana no município de Camanducaia, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasil Botânica 2004; 27(1): 19-33.

Freitas WK, Magalhães LMS. Métodos e parâmetros para estudo da vegetação com ênfase no estrato arbóreo. Floresta e Ambiente 2012; 19(4): 520-540. http://dx.doi.org/10.4322/floram.2012.054.

Gentry AH. Patterns of diversity and floristic composition in neotropical montane forests. In: Churchill SP, Balsley H, Forero E, Luteyn JL, editors. Biodiversity and conservation of neotropical montane forests: Proceedings of Neotropical Montane Forest Biodiversity and Conservation Symposium. New York: The New York Botanical Garden; 1995. p. 103-126.

Gomide LR, Scolforo JRS, Oliveira AD. Análise da diversidade e similaridade de fragmentos florestais nativos na bacia do rio São Francisco, em Minas Gerais. Ciência Florestal 2006; 16(2): 127-144. http://dx.doi.org/10.5902/198050981894.

Guedes J, Krupek RA. Florística e fitossociologia do componente arbóreo de um fragmento de floresta ombrófila densa do estado de São Paulo. Acta Biológica Catarinense 2016; 3(1): 12-24.

Guimarães JCC. Almeida HS, Carneiro VMC, Souza CM, Siqueira FF. Diversidade e estrutura de um fragmento florestal no planalto de Poços de Caldas, Andradas, MG. Enciclopédia Biosfera 2012; 8(14): 1201-1215.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Manuais técnicos em geociências: manual técnico da vegetação brasileira. Rio de Janeiro: IBGE; 2012. 271 p.

Journel AG, Huijbregts CJ. Mining Geostatistics. London: Academic Press; 1978. 600 p.

Kanegae H Jr, Mello JM, Scolforo JRS, Oliveira AD. Avaliação da continuidade espacial de características dendrométricas em diferentes idades de povoamentos clonais de Eucalyptus sp. Revista Árvore 2007; 31(5): 859-866.

Machado MF, Silva, SF. Geodiversidade do estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: CPRM; 2010. 131 p.

Machado SA. Santos AAP, Nascimento RGM, Augustynczik ALD, Zamin NT. Modelagem da distribuição diamétrica de quatro espécies de Lauraceae em um fragmento de Floresta Ombrófla Mista. Revista Ciências Exatas e Naturais. 2010; 12(1): 91-105.

Magurran AE. Medindo a diversidade biológica. tradução Dana Moiana Vianna. Curitiba: Ed. da UFPR; 2013. 261 p.

Mello JM, Oliveira MS, Batista JLF, Ribeiro-Júnior PJ, Kanegae-Júnior H. Uso do estimador geoestatístico para predição volumétrica por talhão. Floresta 2006; 36(2): 251-260

Mello JM, Scolforo JR, Carvalho LMT. Floresta Estacional Decidual: Florística, estrutura, diversidade, similaridade, distribuição diamétrica e de altura, volumetria, tendências de crescimento e áreas aptas para o manejo florestal. Lavras: UFLA; 2008, 266 p.

Mello JM. Batista JLF, Oliveira MS, Ribeiro-Júnior PJ. Estudo da dependência espacial de características dendrométricas para Eucalyptus grandis . Cerne 2005a; 11(2): 113-126.

Mello JM. Batista JLF, Ribeiro-Júnior PJ, Oliveira MO. Ajuste e seleção de modelos espaciais de semivariograma visando à estimativa volumétrica de Eucalyptus grandis. Scientia Forestalis 2005b;69: 25-37.

Mello JM. Diniz FS, Oliveira AD, Scolforo JRS, Acerbi-Júnior FW, Thiersch CR. Métodos de amostragem e geoestatística para estimativa do número de fustes e volume em plantios de Eucalyptus grandis. Floresta 2009; 39(1): 157-166.

Moreira AM, Menino GCO, Santos RM, Pifano DS, Borém RAT, Almeida CAM, et al. Composição florística e estrutura da comunidade arbórea de um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual em Coqueiral, MG, Brasil. Revista Brasileira de Biociências 2013;11(1): 43-51.

Oliveira-Filho AT. Scolforo JR. Inventário florestal de Minas Gerais: Espécies arbóreas da flora nativa. Lavras: Editora UFLA; 2008. 619 p.

Pielou ED. Ecological diversity. New York: John Wiley; 1975. 325 p.

R DEVELOPMENT CORE TEAM. A language and environment for statistical computing. [2.12.1]. Viena: R Foundation for Statistical Computing; 2011.

Ribeiro PJ Jr, Diggle PJ. GeoR: A package for geostatistical analysis. R-NEWS 2001; 1(2): 15-18.

Scolforo JR, Mello JM, Oliveira AD. Cerrado: Florística, estrutura, diversidade, similaridade, distribuição diamétrica e de altura, volumetria, tendências de crescimento e áreas aptas para o manejo florestal . Lavras: UFLA; 2008a. 816 p.

Scolforo JRS, Carvalho LMT. Mapeamento e inventário da flora nativa e dos reflorestamentos de Minas Gerais. Lavras: UFLA; 2006. 288 p.

Scolforo JRS, Mello JM, Silva CPC. Floresta Estacional Semidecidual e Ombrófila: Florística, estrutura, diversidade, similaridade, distribuição diamétrica e de altura, volumetria, tendências de crescimento e áreas aptas para o manejo florestal. Lavras: UFLA; 2008b. 1029 p.

Shimizu JY, Sebbenn AM. Espécies de Pinus na silvicultura brasileira. In: Shimizu JY. Pinus na silvicultura brasileira. Colombo: Embrapa Florestas; 2008. p. 49-73.

Silva CT, Reis GC, Reis MGF, Silva E, Chaves RA. Avaliação temporal da florística arbórea de uma floresta secundária no município de Viçosa, MG. Revista Árvore 2004; 28(3): 429-441.

Souza JS, Espirito-Santo FDB, Fontes MAL, Oliveira-Filho AT, Botezelli L. Análise das variações florísticas e estruturais a comunidade arbórea de um fragmento de floresta semidecídua às margens do rio Capivari, Lavras-MG. Revista Árvore 2003; 27(2): 185-206.

Valente ASM. Garcia PO, Salimena FRG, Oliveira-Filho AT. Composição, estrutura e similaridade florística da Floresta Atlântica, na Sera Negra, Rio Preto - MG. Rodriguesia 2011; 62(2): 321-340.

Van Den Berg E. Oliveira-Filho AT. Composição florística e estrutura fitossociológica de uma floresta ripária em Itutinga, MG, e comparação com outras áreas. Revista Brasil Botânica 2000; 23(3): 231-253.

Werneck MS. Pedralli G, Koenig R, Giseke LF. Florística e estrutura de três trechos de uma floresta semidecídua na Estação Ecológica do Tripuí, Ouro Preto, MG. Revista Brasil Botânica 2000; 23(1): 97-106.

Yamamoto JK, Landim PMB. Geoestatística: conceitos e aplicações . São Paulo: Oficina de Textos; 2013. 215 p.

Zimback CRL. Geoestatística. Botucatu: UNESP; 2003. 25 p.
 

5c59b4f10e88256f1ee8778f floram Articles
Links & Downloads

FLORAM

Share this page
Page Sections