Floresta e Ambiente
https://www.floram.org/article/doi/10.1590/2179-8087.024018
Floresta e Ambiente
Original Article Conservation of Nature

Riparian Vegetation Structure in a Conservation Unit in the Semi-Arid Region of Paraíba, Brazil

Alecksandra Vieira de Lacerda; Francisca Maria Barbosa

Downloads: 0
Views: 827

Abstract

Abstract: This study aimed to carry out a phytosociological survey in a riparian area of an intermittent stream in the semi-arid region of Paraíba, Brazil. Fifty-one contiguous plots of 10 × 20 m (1.02 ha) were distributed along the watercourse. Living and dead shrub-tree individuals, still standing, with stem diameter at ground level (DGL) ≥ 3 cm and total height ≥ 1 m were sampled. Fifty-one species distributed in 22 families were sampled. Fabaceae, Euphorbiaceae, and Anacardiaceae had the highest species richness. Aspidosperma pyrifolium Mart. & Zucc., Combretum monetaria Mart., and Cenostigma pyramidale (Tul.) E. Gagnon & G.P. Lewis had the highest importance values. Shannon index was 2.61 nats.ind.−1 and the total basal area was 25.4 m2. Height and diameter mean values were 5.4 m and 12.4 cm, respectively. Phytosociological parameters recorded for the studied riparian vegetation have higher values in comparison with those obtained in other areas of the caatinga.

Keywords

phytosociology, caatinga, riparian forest

References

Alcoforado-Filho FG, Sampaio EVSB, Rodal MJN. Florística e fitossociologia de um remanescente de vegetação caducifólia espinhosa arbórea em Caruaru, Pernambuco. Acta Botanica Brasilica 2003; 17(2): 287-303. 10.1590/S0102-33062003000200011

Amorim IL, Sampaio EVSB, Araújo EL. Flora e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea de uma área de caatinga do Seridó, RN, Brasil. Acta Botanica Brasilica 2005; 19(3): 615-623. 10.1590/S0102-33062005000300023

Angiosperm Phylogeny Group - APG III. An update of the Angiosperm Phylogeny Group Classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of Linnean Society 2009; 161: 105-121. 10.1111/boj.12385

Araújo EL, Silva KA, Ferraz EMN, Sampaio EVSB, Silva SI. Diversidade de herbáceas em microhabitats rochoso, plano e ciliar em uma área de caatinga, Caruaru, PE, Brasil. Acta Botanica Brasilica 2005; 19(2): 285-294. 10.1590/S0102-33062005000200011

Assmann E. The principles of forest yield: studies in the organic production, structure, increment and yield of forest stands. Braunschweig: Pergamon Press; 1970.

Attanasio CM, Rodrigues RR, Gandolfi S, Nave AG. Adequação ambiental de propriedades rurais: recuperação de áreas degradadas: restauração de matas ciliares. Piracicaba: Universidade de São Paulo; 2006.

Brasil. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Diário Oficial da União, Brasília, DF (2012 May 28); Sec. 1: 1.

Castro D, Mello RSP, Poester GC. Práticas para restauração da mata ciliar. Porto Alegre: Catarse; 2012.

Cientec. Mata nativa 2: sistema para análise fitossociológica e elaboração de planos de manejo de florestas nativas. São Paulo; 2006.

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA. Cerrado: restauração de matas de galeria e ciliares. Brasília: Embrapa Cerrados; 2012.

Fabricante JR, Andrade LA. Análise estrutural de um remanescente de caatinga no Seridó paraibano. Oecologia Brasiliensis 2007; 11(3): 341-349.

Farias RC, Lacerda AV, Gomes AC, Barbosa FM, Dornelas CSM. Riqueza florística em uma área ciliar de caatinga no Cariri Ocidental da Paraíba, Brasil. Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade 2017; 4(7): 109-118. 10.21438/rbgas.040711

Felfili, JM, Silva MC Jr, Sevilha AC, Fagg CW, Walter BMT, Nogueira PE, Rezende AV. Diversity, floristic and structural patterns of cerrado vegetation in Central Brazil. Plant Ecology 2004; 175: 37-46. 10.1023/B:VEGE.0000048090.07022.02

Ferraz JSF, Albuquerque UP, Meunier IMJ. Valor de uso e estrutura da vegetação lenhosa às margens do riacho do Navio, Floresta, PE, Brasil. Acta Botânica Brasílica 2006; 20(1): 125-134. 10.1590/S0102-33062006000100012

Ferraz RC, Mello AA, Ferreira RA, Prata APN. Levantamento fitossociológico em área de caatinga no Monumento Natural Grota do Angico, Sergipe, Brasil. Revista Caatinga 2013; 26(3): 89-98.

Guedes RS, Zanella FCV, Costa JEV Jr, Santana GM, Silva JA. Caracterização florístico-fitossociológica do componente lenhoso de um trecho de caatinga no semiárido paraibano. Revista Caatinga 2012; 25(2): 99-108.

Holanda FSR, Santos LGC, Santos CM, Casado APB, Pedrotti A, Ribeiro GTl. Riparian vegetation affected by bank erosion in the lower São Francisco river, Northeastern Brazil. Revista Árvore 2005; 29(2): 327-336. 10.1590/S0100-67622005000200016

Lacerda AV. Os cílios das águas: espaços plurais no contexto do semiárido brasileiro. Campina Grande: EDUFCG; 2016.

Lacerda AV, Barbosa FM, Barbosa MRV. Estudo do componente arbustivo-arbóreo de matas ciliares na bacia do rio Taperoá, semi-árido paraibano: uma perspectiva para sustentabilidade dos recursos naturais. Oecologia Brasiliensis 2007; 11(3): 331-340. 10.4257/oeco.2007.1103.03

Lacerda AV, Barbosa FM, Soares JJ, Barbosa MRV. Flora arbustiva-arbórea de três áreas no semiárido paraibano, Brasil. Biota Neotropica 2010; 10(4): 275-284. 10.1590/S1676-06032010000400032

Lima WP, Zakia MJB. Hidrologia de matas ciliares. In: Rodrigues RR, Leitão-Filho HF, editors. Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: Edusp; 2009. p. 33-44.

Magurran AE. Ecological diversity and its measurement. London: Chapman and Hall; 1988.

Mueller-Dombois D, Ellenberg H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley & Sons; 1974.

Parente HN, Araújo KD, Silva EE, Andrade AP, Dantas RT, Silva DS, Ramalho CI. Parâmetros fitossociológicos do estrato arbóreo-arbustivo em áreas contíguas de caatinga no Cariri Paraibano. Revista Científica de Produção Animal 2010; 12(2): 138-141. 10.15528/2176-4158/rcpa.v12n2p138-141

Pielou EC. Ecological diversity. New York: Jonh Wiley & Sons; 1975.

Pinto MSC, Sampaio EVSB, Nascimento LM. Florística e estrutura da vegetação de um brejo de altitude em Pesqueira, PE, Brasil. Revista Nordestina de Biologia 2012; 21(1): 47-79.

Reflora. Flora do Brasil 2020 em construção [Internet]. 2016 [cited 2016 May 18]. Available from: Available from: https://bit.ly/2ITnPXi

Rodrigues LA, Carvalho DA, Oliveira-Filho AT, Botrel RT, Silva EA. Florística e estrutura da comunidade arbórea de um fragmento florestal em Luminárias, MG. Acta Botanica Brasilica 2003; 17(1): 71-87. 10.1590/S0102-33062003000100006

Sabino FGS, Cunha MCL, Santana GM. Estrutura da vegetação em dois fragmentos de caatinga antropizada na Paraíba. Floresta e Ambiente 2016; 23(4): 487-497. 10.1590/2179-8087.017315

Santana JAS, Santana JAS Jr, Barreto WS, Ferreira ATS. Estrutura e distribuição espacial da vegetação da caatinga na Estação Ecológica do Seridó, RN. Pesquisa Florestal Brasileira 2016; 36(88): 355-361. 10.4336/2016.pfb.36.88.1002

Santana JAS, Souto JS. Diversidade e estrutura fitossociológica da caatinga na Estação Ecológica do Seridó - RN. Revista de Biologia e Ciências da Terra 2006; 6(2): 232-242.

Santos RM, Vieira FA. Florística e estrutura da comunidade arbórea de fragmentos de matas ciliares dos rios São Francisco, Cochá e Carinhanha, norte de Minas Gerais, Brasil. Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal 2006; 4(8): 1-21.

Silva FG, Silva RH, Araújo RM, Lucena MFA, Sousa JM. Levantamento florístico de um trecho de mata ciliar na mesorregião do Sertão Paraibano. Revista Brasileira Biociência 2015; 13(4): 250-258.

Silva LS, Alves AR, Nunes AKA, Macedo WS, Martins AR. Florística e fitossociologia em um remanescente de mata ciliar na bacia do Rio Gurguéia - PI. Nativa 2015; 3(03): 156-164. 10.14583/2318-7670.v03n03a02

Silva MC Jr. Fitossociologia e estrutura diamétrica da mata de galeria do Taquara, na reserva ecológica do IBGE, DF. Revista Árvore 2004; 28(3): 419-428. 10.1590/S0100-67622004000300013

Silva N, Lucena RFP, Lima JRF, Lima GDS, Carvalho TKN, Sousa SP Jr, Alves CAB. Conhecimento e uso da vegetação nativa da caatinga em uma comunidade rural da Paraíba, Nordeste do Brasil. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão 2014; (34): 5-37.

Souza BI, Silans AMBP, Santos JB. Contribuição ao estudo da desertificação na bacia do Taperoá. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola Ambiental 2004; 8(2-3): 292-298. 10.1590/S1415-43662004000200019

Souza JAS, Rodal MJN. Levantamento florístico em trecho de vegetação ripária de caatinga no rio Pajeú, Floresta/Pernambuco-Brasil. Revista Caatinga 2010; 23(4): 54-62.

Trovão DMBM, Freire AM, Melo IJMM. Florística e fitossociologia do componente lenhoso da mata Ciliar do Riacho de Bodocongó, semiárido paraibano. Revista Caatinga 2010; 23(2): 78-86.
 

5eb94cf30e8825fd6cc7a683 floram Articles
Links & Downloads

FLORAM

Share this page
Page Sections