Riparian Vegetation Structure in a Conservation Unit in the Semi-Arid Region of Paraíba, Brazil
Alecksandra Vieira de Lacerda; Francisca Maria Barbosa
Abstract
Keywords
References
Alcoforado-Filho FG, Sampaio EVSB, Rodal MJN. Florística e fitossociologia de um remanescente de vegetação caducifólia espinhosa arbórea em Caruaru, Pernambuco. Acta Botanica Brasilica 2003; 17(2): 287-303. 10.1590/S0102-33062003000200011
Amorim IL, Sampaio EVSB, Araújo EL. Flora e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea de uma área de caatinga do Seridó, RN, Brasil. Acta Botanica Brasilica 2005; 19(3): 615-623. 10.1590/S0102-33062005000300023
Angiosperm Phylogeny Group - APG III. An update of the Angiosperm Phylogeny Group Classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of Linnean Society 2009; 161: 105-121. 10.1111/boj.12385
Araújo EL, Silva KA, Ferraz EMN, Sampaio EVSB, Silva SI. Diversidade de herbáceas em microhabitats rochoso, plano e ciliar em uma área de caatinga, Caruaru, PE, Brasil. Acta Botanica Brasilica 2005; 19(2): 285-294. 10.1590/S0102-33062005000200011
Assmann E. The principles of forest yield: studies in the organic production, structure, increment and yield of forest stands. Braunschweig: Pergamon Press; 1970.
Attanasio CM, Rodrigues RR, Gandolfi S, Nave AG. Adequação ambiental de propriedades rurais: recuperação de áreas degradadas: restauração de matas ciliares. Piracicaba: Universidade de São Paulo; 2006.
Brasil. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Diário Oficial da União, Brasília, DF (2012 May 28); Sec. 1: 1.
Castro D, Mello RSP, Poester GC. Práticas para restauração da mata ciliar. Porto Alegre: Catarse; 2012.
Cientec. Mata nativa 2: sistema para análise fitossociológica e elaboração de planos de manejo de florestas nativas. São Paulo; 2006.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA. Cerrado: restauração de matas de galeria e ciliares. Brasília: Embrapa Cerrados; 2012.
Fabricante JR, Andrade LA. Análise estrutural de um remanescente de caatinga no Seridó paraibano. Oecologia Brasiliensis 2007; 11(3): 341-349.
Farias RC, Lacerda AV, Gomes AC, Barbosa FM, Dornelas CSM. Riqueza florística em uma área ciliar de caatinga no Cariri Ocidental da Paraíba, Brasil. Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade 2017; 4(7): 109-118. 10.21438/rbgas.040711
Felfili, JM, Silva MC Jr, Sevilha AC, Fagg CW, Walter BMT, Nogueira PE, Rezende AV. Diversity, floristic and structural patterns of cerrado vegetation in Central Brazil. Plant Ecology 2004; 175: 37-46. 10.1023/B:VEGE.0000048090.07022.02
Ferraz JSF, Albuquerque UP, Meunier IMJ. Valor de uso e estrutura da vegetação lenhosa às margens do riacho do Navio, Floresta, PE, Brasil. Acta Botânica Brasílica 2006; 20(1): 125-134. 10.1590/S0102-33062006000100012
Ferraz RC, Mello AA, Ferreira RA, Prata APN. Levantamento fitossociológico em área de caatinga no Monumento Natural Grota do Angico, Sergipe, Brasil. Revista Caatinga 2013; 26(3): 89-98.
Guedes RS, Zanella FCV, Costa JEV Jr, Santana GM, Silva JA. Caracterização florístico-fitossociológica do componente lenhoso de um trecho de caatinga no semiárido paraibano. Revista Caatinga 2012; 25(2): 99-108.
Holanda FSR, Santos LGC, Santos CM, Casado APB, Pedrotti A, Ribeiro GTl. Riparian vegetation affected by bank erosion in the lower São Francisco river, Northeastern Brazil. Revista Árvore 2005; 29(2): 327-336. 10.1590/S0100-67622005000200016
Lacerda AV. Os cílios das águas: espaços plurais no contexto do semiárido brasileiro. Campina Grande: EDUFCG; 2016.
Lacerda AV, Barbosa FM, Barbosa MRV. Estudo do componente arbustivo-arbóreo de matas ciliares na bacia do rio Taperoá, semi-árido paraibano: uma perspectiva para sustentabilidade dos recursos naturais. Oecologia Brasiliensis 2007; 11(3): 331-340. 10.4257/oeco.2007.1103.03
Lacerda AV, Barbosa FM, Soares JJ, Barbosa MRV. Flora arbustiva-arbórea de três áreas no semiárido paraibano, Brasil. Biota Neotropica 2010; 10(4): 275-284. 10.1590/S1676-06032010000400032
Lima WP, Zakia MJB. Hidrologia de matas ciliares. In: Rodrigues RR, Leitão-Filho HF, editors. Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: Edusp; 2009. p. 33-44.
Magurran AE. Ecological diversity and its measurement. London: Chapman and Hall; 1988.
Mueller-Dombois D, Ellenberg H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley & Sons; 1974.
Parente HN, Araújo KD, Silva EE, Andrade AP, Dantas RT, Silva DS, Ramalho CI. Parâmetros fitossociológicos do estrato arbóreo-arbustivo em áreas contíguas de caatinga no Cariri Paraibano. Revista Científica de Produção Animal 2010; 12(2): 138-141. 10.15528/2176-4158/rcpa.v12n2p138-141
Pielou EC. Ecological diversity. New York: Jonh Wiley & Sons; 1975.
Pinto MSC, Sampaio EVSB, Nascimento LM. Florística e estrutura da vegetação de um brejo de altitude em Pesqueira, PE, Brasil. Revista Nordestina de Biologia 2012; 21(1): 47-79.
Reflora. Flora do Brasil 2020 em construção [Internet]. 2016 [cited 2016 May 18]. Available from:
Rodrigues LA, Carvalho DA, Oliveira-Filho AT, Botrel RT, Silva EA. Florística e estrutura da comunidade arbórea de um fragmento florestal em Luminárias, MG. Acta Botanica Brasilica 2003; 17(1): 71-87. 10.1590/S0102-33062003000100006
Sabino FGS, Cunha MCL, Santana GM. Estrutura da vegetação em dois fragmentos de caatinga antropizada na Paraíba. Floresta e Ambiente 2016; 23(4): 487-497. 10.1590/2179-8087.017315
Santana JAS, Santana JAS Jr, Barreto WS, Ferreira ATS. Estrutura e distribuição espacial da vegetação da caatinga na Estação Ecológica do Seridó, RN. Pesquisa Florestal Brasileira 2016; 36(88): 355-361. 10.4336/2016.pfb.36.88.1002
Santana JAS, Souto JS. Diversidade e estrutura fitossociológica da caatinga na Estação Ecológica do Seridó - RN. Revista de Biologia e Ciências da Terra 2006; 6(2): 232-242.
Santos RM, Vieira FA. Florística e estrutura da comunidade arbórea de fragmentos de matas ciliares dos rios São Francisco, Cochá e Carinhanha, norte de Minas Gerais, Brasil. Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal 2006; 4(8): 1-21.
Silva FG, Silva RH, Araújo RM, Lucena MFA, Sousa JM. Levantamento florístico de um trecho de mata ciliar na mesorregião do Sertão Paraibano. Revista Brasileira Biociência 2015; 13(4): 250-258.
Silva LS, Alves AR, Nunes AKA, Macedo WS, Martins AR. Florística e fitossociologia em um remanescente de mata ciliar na bacia do Rio Gurguéia - PI. Nativa 2015; 3(03): 156-164. 10.14583/2318-7670.v03n03a02
Silva MC Jr. Fitossociologia e estrutura diamétrica da mata de galeria do Taquara, na reserva ecológica do IBGE, DF. Revista Árvore 2004; 28(3): 419-428. 10.1590/S0100-67622004000300013
Silva N, Lucena RFP, Lima JRF, Lima GDS, Carvalho TKN, Sousa SP Jr, Alves CAB. Conhecimento e uso da vegetação nativa da caatinga em uma comunidade rural da Paraíba, Nordeste do Brasil. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão 2014; (34): 5-37.
Souza BI, Silans AMBP, Santos JB. Contribuição ao estudo da desertificação na bacia do Taperoá. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola Ambiental 2004; 8(2-3): 292-298. 10.1590/S1415-43662004000200019
Souza JAS, Rodal MJN. Levantamento florístico em trecho de vegetação ripária de caatinga no rio Pajeú, Floresta/Pernambuco-Brasil. Revista Caatinga 2010; 23(4): 54-62.
Trovão DMBM, Freire AM, Melo IJMM. Florística e fitossociologia do componente lenhoso da mata Ciliar do Riacho de Bodocongó, semiárido paraibano. Revista Caatinga 2010; 23(2): 78-86.