Floresta e Ambiente
https://www.floram.org/article/doi/10.1590/2179-8087.027717
Floresta e Ambiente
Original Article Conservation of Nature

Flora of Public Squares in the City of Areia, Paraíba, Brazil

Azenate Campos Gomes; Lucimara Ferreira de Figueredo; José Thyago Aires Souza; Jacob Silva Souto; Alecksandra Vieira de Lacerda

Downloads: 2
Views: 1247

Abstract

ABSTRACT: Public squares are important spaces in the cities and stand out for providing improvements in the quality of urban life. Thus, this study aimed to carry out the floristic survey of public squares in the city of Areia, Paraíba state, Brazil, and analyze the similarity between their flora. The species classification was performed by consulting experts and through comparative morphology. The floristic similarity was calculated using the Jaccard index. Twenty-nine species distributed in 26 genera and 20 families were recorded. Stenotaphrum secundatum (Walter) Kuntze had the highest relative frequency (8.52%). Sixty-three percent of the species are exotic and 28% contain toxic substances. There was a significant similarity (1) only between Tenente Juvenal Espíndola and Simeão Patrício squares. The data evidence the need for better planning of floristic composition of the squares in the city of Areia, as well as for a tree planting manual.

Keywords

floristic survey, landscaping, urban spaces

References

Angelis BLD, Angelis Neto G. A vegetação e as praças na cidade de Maringá/PR. Acta Scientiarum 2000; 22(1): 1455-1461. 10.4025/actascitechnol.v22i0.3104

Angiosperm Phylogeny Group - APG. An update of the Angiosperm Phylogeny Group Classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of Linnean Society 2009; 161(2): 105-121. 10.1111/j.1095-8339.2009.00996.x

Barcellos A, Wojcikiewicz CR, Lubaszewski EA, Mazuchowski JZ, Conceição JR, Leal L et al. Manual para elaboração do plano municipal de arborização urbana. Curitiba: MPPR; 2012.

Biondi D, Macedo JHP. Plantas invasoras encontradas na área urbana de Curitiba (PR). Floresta 2008; 38(1): 129-144. 10.5380/rf.v38i1.11034

Brasil. Ministério da Agricultura. Levantamento exploratório: reconhecimento de solos do estado da Paraíba. Rio de Janeiro: Sudene; 1972.

Cemig. Manual de arborização. Belo Horizonte: Diretoria de Desenvolvimento do IEF; 1995.

Cerqueira MCR, Silva DAM. Análise do processo de arborização pública da cidade de Santanópolis-Bahia. Caderno Meio Ambiente e Sustentabilidade 2013; 2(1): 113-126.

Eckert NH, Mascaró JJ. Atuação da infraestrutura verde como qualificadora da ambiência urbana em centros consolidados: o caso de Passo Fundo RS. Revista de Arquitetura IMED 2015; 3(2): 168-176. 10.18256/2318-1109/arqimed.v3n2p168-176

Freitas WK, Pinheiro MAS, Abrahão LLF. Análise da arborização de quatro praças no Bairro da Tijuca, RJ, Brasil. Floresta e Ambiente 2015; 22(1): 23-31. 10.1590/2179-8087.025612

Gomes MAS, Soares BR. A vegetação nos centros urbanos: considerações sobre os espaços verdes em cidades médias brasileiras. Estudos Geográficos 2003; 1(1): 19-29.

Guzzo P, Carneiro RMA, Oliveira J. Cadastro municipal de espaços livres urbanos de Ribeirão Preto (SP): acesso público, índices e base para novos instrumentos e mecanismo de gestão. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana 2006; 1(1): 19-30. 10.5380/revsbau.v1i1.66437

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. IBGE Cidades. 2010 [cited 2014 May 14]. Available from: Available from: https://bit.ly/2Kwh3a9

Kurihara D, Imaña-Encinas J, Paula JE. Levantamento da arborização do campus da Universidade de Brasília. Cerne 2005; 11(2): 127-136.

Lima Neto EM, Resende WX, Sena MGD, Souza R. Análise das áreas verdes das praças do bairro centro e principais avenidas da cidade de Aracaju-SE. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana 2007; 2(1): 16-33. 10.5380/revsbau.v2i1.66559

Lindenmaier DS, Santos NO. Arborização urbana das praças de Cachoeira do Sul-RS-Brasil: fitogeografia, diversidade e índice de áreas verdes. Pesquisas, Botânica 2008; 59(1): 307-320.

Lira RS, Dantas CI, Cavalcanti FLM, Barros BJM, Lira MV, Carneiro TP. Diagnóstico paisagístico do Parque da Criança em Campina Grande, PB. Revista de Biologia e Ciências da Terra 2004; 4(1): 101-109.

Lorenzi H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum; 1998.

Lorenzi H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 4th ed. Nova Odessa: Plantarum; 2000.

Lorenzi H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 4th ed. Nova Odessa: Plantarum; 2002. v. 2.

Lorenzi H, Matos FJA. Plantas medicinais do Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Plantarum; 2002.

Lorenzi H, Souza HM. Plantas ornamentais do Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 4th ed. Nova Odessa: Plantarum; 2008.

Marques AL, Silva JB, Silva DG. Refúgios úmidos do Semiárido: um estudo sobre o brejo de altitude de Areia-PB. Revista Geotemas 2014; 4(2): 17-31. 10.33237/geotemas.v4i2.1005

Mattos FJA, Lorenzi H, Santos LFL, Matos MEO, Silva MGV, Sousa MP. Plantas tóxicas: estudo de fitotoxicologia química de plantas brasileiras. São Paulo: Plantarum; 2011.

McKnight TL, Hess D. Climate zones and types: the Köppen system. In: McKnight TL, Hess D. Physical geography: a landscape appreciation. 6th ed. Upper Saddle River: Prentice Hall; 2000. p. 200-201.

Mueller-Dombois D, Ellenberg H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Willey & Sons; 1974.

Omote T, Antunes AZ, Matsukuma CK. Comparação de aspectos fenológicos e de frugivoria entre a palmeira nativa Euterpe edulis Mart. e a palmeira exótica Phoenix roebelenii O’Brien (Arecaceae) no sudeste do Brasil. Revista Instituto Florestal 2014; 26(2): 169-181. 10.4322/rif.2014.013

Paiva PDO, Landgraf PRC, Rodrigues TM, Pedroso DDO, Oliveira Filho ATD, Gavilanes ML. Identificação e caracterização das espécies arbóreas do canteiro central da Universidade Federal de Lavras/MG. Ciência e Agrotecnologia 2004; 28(1): 515-519. 10.1590/S1413-70542004000300005

Perfeito P, Moreira PAS, Peixoto JC. Identificação de plantas tóxicas em praças públicas na Cidade de Anápolis, Goiás. In: Anais do Congresso de Iniciação Científica Universidade Estadual de Goiás; 2005; Goiânia. Goiânia: UEG; 2005. p. 1-8.

Pivetta KFL, Silva Filho DF. Arborização urbana: boletim acadêmico. Jaboticabal: Unesp; 2002.

Rezende TM, Santos DG. Avaliação quali-quantitativa da arborização das praças do bairro Jaraguá, Uberlândia-MG. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana 2010; 5(2): 139-157. 10.5380/revsbau.v3i2.66347

Rocha RT, Leles PSS, Oliveira Neto SN. Arborização de vias públicas em Nova Iguaçu, RJ: o caso dos bairros Rancho Novo e Centro. Revista Árvore 2004; 28(4): 599-607. 10.1590/S0100-67622004000400014

Sanches JH. Potencial invasor do chapéu-de-sol (Terminalia catappa L.) em área de restinga [thesis]. Piracicaba: Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo; 2009.

Santos ACB, Silva MAP, Souza RK. Levantamento florístico das espécies utilizadas na arborização de praças no município de Crato, CE. Caderno de Cultura e Ciência 2011; 10(1): 13-18.

Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas - Sinitox. Plantas tóxicas no Brasil. 2009 [cited 2014 May 25]. Available from: Available from: https://bit.ly/2EYb8J9

Souza VC, Lorenzi H. Botânica sistêmica: guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado no APG II. 2nd ed. Nova Odessa: Plantarum; 2018.
 


Submitted date:
03/08/2017

Accepted date:
11/24/2018

5d78f1bc0e88258041b1fa03 floram Articles
Links & Downloads

FLORAM

Share this page
Page Sections