Floresta e Ambiente
https://www.floram.org/article/doi/10.1590/2179-8087.057017
Floresta e Ambiente
Original Article Silviculture

Pedoforms Microclimate and Seasonal Forest Structure in Médio Vale do Paraíba

Alexandre dos Santos Medeiros; Marcos Gervasio Pereira; Vanessa Aparecida Fréo; Denise Monte Braz

Downloads: 0
Views: 766

Abstract

Abstract: In the Rio de Janeiro State, the Atlantic Forest is restricted to small fragments, responsible for the maintenance of environmental services. These fragments occur on steep slopes dominated by concave and convex pedoforms, capable of changing the local microclimate conditions. To preserve these communities, it is necessary to determine the level of influence of these pedoforms on forests structure and species distribution. Thus, we performed a phytosociological study and installed a set of four sensors to determine the monthly mean of air temperature and relative humidity in concave and concave pedoforms. The forest structure and the microclimate averages are compared by the Levene’s T-test. We observed differences between microclimatic average, importance value indexes (IVIs) and total height, indicating that microclime variations can influence the structure and composition of the tree community. However, these structure differences are punctual and insufficient to determine specific communities.

Keywords

Atlantic forest, phytosociology, environmental variables, conservation

References

Almeida FFM. Fundamentos geológicos do relevo paulista. Boletim do Instituto Geográfico e Geológico 1964; 41:167-263.

Angiosperm Phylogeny Group III - APG III. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean Society 2009; 161(2): 105-121. 10.1111/j.1095-8339.2009.00996.x

Biasi C, Meyer H, Rusalimova O, Hammerle EH, Kaiser C, Baranyi C et al. Initial effects of experimental warming on carbon exchange rates, plant growth and microbial dynamics of a lichen-rich dwarf shrub tundra in Siberia. Plant and Soil 2008; 307(1-2): 191-205. 10.1007/s11104-008-9596-2

Borém RAT, Oliveira-Filho AT. Fitossociologia do estrato arbóreo em uma toposseqüência alterada de mata Atlântica, no município de Silva Jardim-RJ, Brasil. Revista Árvore 2002; 26(6): 727-742. 10.1590/S0100-67622002000600009

Botrel RT, Oliveira-Filho AT, Rodrigues L, Curi N. Influência do solo e topografia sobre as variações da composição florística e estrutura da comunidade arbóreo-arbustiva de uma floresta estacional semidecidual em Ingaí, MG-Brasil. Revista Brasil Botânica 2002; 25(2): 195-213. 10.1590/S0100-84042002000200008

Carvalho DA, Oliveira-Filho AT, Vilela EA, Curi N. Florística e estrutura da vegetação arbórea de um fragmento de floresta semidecidual às margens do reservatório da usina hidrelétrica Dona Rita (Itambé do Mato Dentro, MG). Acta Botanica Brasilica 2000; 14(1): 37-55. 10.1590/S0102-33062000000100005

Carvalho FA, Nascimento MT. Estrutura diamétrica da comunidade e das principais populações arbóreas de um remanescente de Floresta Atlântica submontana no município de Silva Jardim, RJ, Brasil. Revista Árvore 2009; 33(2): 327-337. 10.1590/S0100-67622009000200014

Carvalho FA, Nascimento MT, Braga JMA. Estrutura e composição florística do estrato arbóreo de um remanescente de Mata Atlântica submontana no município de Rio Bonito, RJ, Brasil (Mata Rio Vermelho). Revista Árvore 2007; 31(4): 717-730. 10.1590/S0100-67622007000400017

Carvalho PER. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; 2003.

Casseti V. Geomorfologia [Internet]. 2005 [cited 2013 May 2]. Available from: Available from: https://bit.ly/2ONRbMB

Coraiola M, Péllico Netto S. Análise da estrutura horizontal de uma floresta estacional semidecidual localizada no município de Cássia-MG. Revista Acadêmica: Ciências Agrárias e Ambientais 2003; 1(2): 11-19. 10.7213/cienciaanimal.v1i2.14898

Cysneiros VC, Mendonça-Junior JO, Gaui TD, Braz DM. Diversity, community structure and conservation status of an Atlantic forest fragment in Rio de Janeiro state, Brazil. Biota Neotropica 2015; 15(2): e20140132. 10.1590/1676-060320150132

Dan ML, Braga JMA, Nascimento MT. Estrutura da comunidade arbórea de fragmentos da bacia do rio São Domingos, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 2010; 61(4): 749-766. 10.1590/2175-7860201061414

Dean W. Ferro e fogo, a história e a devastação da mata atlântica brasileira. Rio de Janeiro: Companhia das Letras; 1996.

Felfili JM, Eisenlohr PV, Fiuza MMR, Andrade LA, Meira Neto JAA. Fitossociologia no Brasil, métodos e estudos de casos. Viçosa, MG: Editora UFV; 2011.

Forzza RC. Lista de espécies da flora do Brasil [Internet]. 2005 [cited 2014 June 10]. Available from: Available from: https://bit.ly/2XAJmKX

Gandra MF, Nunes-Freitas AF, Schütte MS. Composição florística do estrato arbóreo na RPPN Porangaba em Itaguaí, estado do Rio de Janeiro, Brasil. Floresta e Ambiente 2011; 18(1): 87-97. 10.4322/floram.2011.026

Gonzaga APD, Oliveira-Filho AT, Machado ELM, Hargreaves P, Machado JNM. Diagnóstico florístico-estrutural do componente arbóreo da floresta da Serra de São José, Tiradentes, MG, Brasil. Acta Botanica Brasilica 2008; 22(2): 505-520. 10.1590/S0102-33062008000200018

Guariguata MR, Chazdon RL, Denslow JS, Dupuy JM, Anderson L. Structure and floristics of secondary and old-growth forest stands in lowland Costa Rica. Plant Ecology 1997; 132(1): 107-120.

Guedes-Bruni RR, Silva Neto SJ, Morim MP, Mantovani W. Composição florística e estrutura de dossel em trecho de floresta ombrófila densa atlântica sobre morrote mamelonar na Reserva Biológica de Poço das Antas, Silva Jardim, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 2006; 57(3): 429-442. 10.1590/2175-7860200657304

Harper JL. Population biology of plants. 2nd ed. London: Academic Press; 1990.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira [Internet]. 2nd ed. Rio de Janeiro: IBGE; 2013 [cited 2014 June 6]. Available from: Available from: https://bit.ly/2Cz2phD

Ivanauskas NM, Monteiro R, Rodrigues RR. Similaridade florística entre áreas de floresta atlântica no estado de São Paulo. Brazilian Journal of Ecology 2000; 1(4): 71-81.

Ivanauskas NM, Rodrigues RR, Nave AG. Fitossociologia de um trecho de Floresta Estacional Semidecidual em Itatinga, São Paulo, Brasil. Scientia Forestalis 1999; 56: 83-99.

Köppen W. Climatologia: con un estudio de los climas de la tierra. México, DF: Fondo de Cultura Económica; 1948.

Kurtz BC, Araújo DSD. Composição florística e estrutura do componente arbóreo de um trecho de mata atlântica na Estação Ecológica Estadual do Paraíso, Cachoeiras de Macacu, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 2000; 51(78): 69-111. 10.1590/2175-7860200051787903

Lebrija-Trejos E, Péréz-García EA, Meave JA, Bongers F, Poorter L. Functional traits and environmental filtering drive community assembly in a species-rich tropical system. Ecology 2010; 91(2): 386-398. 10.1890/08-1449.1

Lima JA, Gavioli ILC, Barbosa CMP, Berndt A, Gimenes FMA, Paz CCP, Cunha EA. Soybean silage and sugarcane tops silage on lamb performance. Ciência Rural 2013; 43(8): 1478-1484. 10.1590/S0103-84782013005000098

Lorenzi H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum; 1998.

Lorenzi H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 2nd ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum; 2002.

Lorenzi H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 3rd ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum; 2009.

Magurran AE. Ecological diversity and its measurement. Princeton: Princeton University Press; 1988.

Magurran AE. Medindo a diversidade biológica. Curitiba: Editora UFPR; 2011.

Medeiros AS, Pereira MG, Braz DM. Estrutura e conservação de um trecho de floresta estacional em Piraí, RJ. Floresta e Ambiente 2016; 23(3): 330-339. 10.1590/2179-8087.106214

Meira-Neto JAA, Martins FR. Composição florística de uma floresta estacional semidecidual montana no município de Viçosa-MG. Revista Árvore 2002; 26(4): 43-446. 10.1590/S0100-67622002000400006

Miranda IS, Diógenes MB. Caracterização florística, fisionômica e estrutural da vegetação da floresta nacional do Macauã [research report]. Rio Branco; 1998.

Neves GMS, Peixoto AL. Florística e estrutura da comunidade arbustivo-arbórea em dois remanescentes de floresta atlântica secundária - Reserva Biológica de Poço das Antas, Silva Jardim, Rio de Janeiro. Pesquisas: Botânica 2008; (59): 71-112.

Oliveira-Filho AT, Fontes AL. Patterns of floristic differentiation among Atlantic forests in Southeastern Brazil and the influence of climate. Biotropica 2000; 32(4b): 793-810. 10.1111/j.1744-7429.2000.tb00619.x

Oliver CD, Larson BC. Forest stand dynamics. New York: McGraw-Hill; 1990.

Parrotta JA. Secondary forest regeneration on degraded tropical lands: the role of plantations as faster ecosystems. In: Lieth H, Lohmann M, editors. Restoration of tropical forest ecosystems. Dordrecht: Kluwer; 1993. p. 63-73.

Pielou EC. The interpretation of ecological data: a primer on classification and ordination. New York: John Wiley & Sons; 1984.

Pinto Sobrinho FDA, Christo AG, Guedes-Bruni RR. Fitossociologia do componente arbóreo num remanescente de floresta ombrófila densa submontana limítrofe à Reserva Biológica do Tinguá, Rio de Janeiro. Revista Floresta 2010; 4(1): 111-124. 10.5380/rf.v40i1.17103

Raich JW, Russell AE, Kitayama K, Parton WJ, Vitousek PM. Temperature influences carbon accumulation in moist tropical forests. Ecology 2006; 87(1): 76-87. 10.1890/05-0023

Reis H, Scolforo RO, Oliveira AD, Oliveira Filho AT, Mello JM. Análise da composição florística, diversidade e similaridade de fragmentos de mata atlântica em Minas Gerais. Cerne 2007; 13(3): 280-290.

Rodrigues LA, Carvalho DA, Oliveira-Filho AT, Botrel RT, Silva EA. Florística e estrutura da comunidade arbórea de um fragmento florestal em Luminárias, MG. Acta Botanica Brasilica 2003; 17(1): 71-87. 10.1590/S0102-33062003000100006

Scolforo JRS, Pulz FA, Melo JM. Modelagem da produção, idade das florestas nativas, distribuição espacial das espécies e a análise estrutural. In: Scolforo JRS, editor. Manejo florestal. Lavras: UFLA; 1998. p. 189-246.

Silva CR. Geodiversidade do Brasil: conhecer o passado, para entender o presente e prever o futuro. Rio de Janeiro: CPRM; 2008.

Silva VF, Venturi N, Oliveira-Filho AT, Macedo RLG, Carvalho WAC, van den Berg E. Caracterização estrutural de um fragmento de floresta semidecidual no Município de Ibituruna, MG. Cerne 2003; 91(1): 92-106.

Valiente-Banuet A, Verdú, M. Facilitation can increase the phylogenetic diversity of plant communities. Ecology Letters 2007; 10(11): 1029-1036. 10.1111/j.1461-0248.2007.01100.x

Wagai R, Mayer LM, Kitayama K, Knicker H. Climate and parent material controls on organic matter storage in surface soils: a three-pool, density-separation approach. Geoderma 2008; 147(1-2): 23-33. 10.1016/j.geoderma.2008.07.010

Zar JH. Biostatistic alanalysis. 3rd ed. New Jersey: Prentice-Hall; 1996.
 

5e85dbe90e88253759a14d49 floram Articles
Links & Downloads

FLORAM

Share this page
Page Sections