Pedoforms Microclimate and Seasonal Forest Structure in Médio Vale do Paraíba
Alexandre dos Santos Medeiros; Marcos Gervasio Pereira; Vanessa Aparecida Fréo; Denise Monte Braz
Abstract
Keywords
References
Almeida FFM. Fundamentos geológicos do relevo paulista. Boletim do Instituto Geográfico e Geológico 1964; 41:167-263.
Angiosperm Phylogeny Group III - APG III. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean Society 2009; 161(2): 105-121. 10.1111/j.1095-8339.2009.00996.x
Biasi C, Meyer H, Rusalimova O, Hammerle EH, Kaiser C, Baranyi C et al. Initial effects of experimental warming on carbon exchange rates, plant growth and microbial dynamics of a lichen-rich dwarf shrub tundra in Siberia. Plant and Soil 2008; 307(1-2): 191-205. 10.1007/s11104-008-9596-2
Borém RAT, Oliveira-Filho AT. Fitossociologia do estrato arbóreo em uma toposseqüência alterada de mata Atlântica, no município de Silva Jardim-RJ, Brasil. Revista Árvore 2002; 26(6): 727-742. 10.1590/S0100-67622002000600009
Botrel RT, Oliveira-Filho AT, Rodrigues L, Curi N. Influência do solo e topografia sobre as variações da composição florística e estrutura da comunidade arbóreo-arbustiva de uma floresta estacional semidecidual em Ingaí, MG-Brasil. Revista Brasil Botânica 2002; 25(2): 195-213. 10.1590/S0100-84042002000200008
Carvalho DA, Oliveira-Filho AT, Vilela EA, Curi N. Florística e estrutura da vegetação arbórea de um fragmento de floresta semidecidual às margens do reservatório da usina hidrelétrica Dona Rita (Itambé do Mato Dentro, MG). Acta Botanica Brasilica 2000; 14(1): 37-55. 10.1590/S0102-33062000000100005
Carvalho FA, Nascimento MT. Estrutura diamétrica da comunidade e das principais populações arbóreas de um remanescente de Floresta Atlântica submontana no município de Silva Jardim, RJ, Brasil. Revista Árvore 2009; 33(2): 327-337. 10.1590/S0100-67622009000200014
Carvalho FA, Nascimento MT, Braga JMA. Estrutura e composição florística do estrato arbóreo de um remanescente de Mata Atlântica submontana no município de Rio Bonito, RJ, Brasil (Mata Rio Vermelho). Revista Árvore 2007; 31(4): 717-730. 10.1590/S0100-67622007000400017
Carvalho PER. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; 2003.
Casseti V. Geomorfologia [Internet]. 2005 [cited 2013 May 2]. Available from:
Coraiola M, Péllico Netto S. Análise da estrutura horizontal de uma floresta estacional semidecidual localizada no município de Cássia-MG. Revista Acadêmica: Ciências Agrárias e Ambientais 2003; 1(2): 11-19. 10.7213/cienciaanimal.v1i2.14898
Cysneiros VC, Mendonça-Junior JO, Gaui TD, Braz DM. Diversity, community structure and conservation status of an Atlantic forest fragment in Rio de Janeiro state, Brazil. Biota Neotropica 2015; 15(2): e20140132. 10.1590/1676-060320150132
Dan ML, Braga JMA, Nascimento MT. Estrutura da comunidade arbórea de fragmentos da bacia do rio São Domingos, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 2010; 61(4): 749-766. 10.1590/2175-7860201061414
Dean W. Ferro e fogo, a história e a devastação da mata atlântica brasileira. Rio de Janeiro: Companhia das Letras; 1996.
Felfili JM, Eisenlohr PV, Fiuza MMR, Andrade LA, Meira Neto JAA. Fitossociologia no Brasil, métodos e estudos de casos. Viçosa, MG: Editora UFV; 2011.
Forzza RC. Lista de espécies da flora do Brasil [Internet]. 2005 [cited 2014 June 10]. Available from:
Gandra MF, Nunes-Freitas AF, Schütte MS. Composição florística do estrato arbóreo na RPPN Porangaba em Itaguaí, estado do Rio de Janeiro, Brasil. Floresta e Ambiente 2011; 18(1): 87-97. 10.4322/floram.2011.026
Gonzaga APD, Oliveira-Filho AT, Machado ELM, Hargreaves P, Machado JNM. Diagnóstico florístico-estrutural do componente arbóreo da floresta da Serra de São José, Tiradentes, MG, Brasil. Acta Botanica Brasilica 2008; 22(2): 505-520. 10.1590/S0102-33062008000200018
Guariguata MR, Chazdon RL, Denslow JS, Dupuy JM, Anderson L. Structure and floristics of secondary and old-growth forest stands in lowland Costa Rica. Plant Ecology 1997; 132(1): 107-120.
Guedes-Bruni RR, Silva Neto SJ, Morim MP, Mantovani W. Composição florística e estrutura de dossel em trecho de floresta ombrófila densa atlântica sobre morrote mamelonar na Reserva Biológica de Poço das Antas, Silva Jardim, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 2006; 57(3): 429-442. 10.1590/2175-7860200657304
Harper JL. Population biology of plants. 2nd ed. London: Academic Press; 1990.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira [Internet]. 2nd ed. Rio de Janeiro: IBGE; 2013 [cited 2014 June 6]. Available from:
Ivanauskas NM, Monteiro R, Rodrigues RR. Similaridade florística entre áreas de floresta atlântica no estado de São Paulo. Brazilian Journal of Ecology 2000; 1(4): 71-81.
Ivanauskas NM, Rodrigues RR, Nave AG. Fitossociologia de um trecho de Floresta Estacional Semidecidual em Itatinga, São Paulo, Brasil. Scientia Forestalis 1999; 56: 83-99.
Köppen W. Climatologia: con un estudio de los climas de la tierra. México, DF: Fondo de Cultura Económica; 1948.
Kurtz BC, Araújo DSD. Composição florística e estrutura do componente arbóreo de um trecho de mata atlântica na Estação Ecológica Estadual do Paraíso, Cachoeiras de Macacu, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 2000; 51(78): 69-111. 10.1590/2175-7860200051787903
Lebrija-Trejos E, Péréz-García EA, Meave JA, Bongers F, Poorter L. Functional traits and environmental filtering drive community assembly in a species-rich tropical system. Ecology 2010; 91(2): 386-398. 10.1890/08-1449.1
Lima JA, Gavioli ILC, Barbosa CMP, Berndt A, Gimenes FMA, Paz CCP, Cunha EA. Soybean silage and sugarcane tops silage on lamb performance. Ciência Rural 2013; 43(8): 1478-1484. 10.1590/S0103-84782013005000098
Lorenzi H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum; 1998.
Lorenzi H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 2nd ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum; 2002.
Lorenzi H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 3rd ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum; 2009.
Magurran AE. Ecological diversity and its measurement. Princeton: Princeton University Press; 1988.
Magurran AE. Medindo a diversidade biológica. Curitiba: Editora UFPR; 2011.
Medeiros AS, Pereira MG, Braz DM. Estrutura e conservação de um trecho de floresta estacional em Piraí, RJ. Floresta e Ambiente 2016; 23(3): 330-339. 10.1590/2179-8087.106214
Meira-Neto JAA, Martins FR. Composição florística de uma floresta estacional semidecidual montana no município de Viçosa-MG. Revista Árvore 2002; 26(4): 43-446. 10.1590/S0100-67622002000400006
Miranda IS, Diógenes MB. Caracterização florística, fisionômica e estrutural da vegetação da floresta nacional do Macauã [research report]. Rio Branco; 1998.
Neves GMS, Peixoto AL. Florística e estrutura da comunidade arbustivo-arbórea em dois remanescentes de floresta atlântica secundária - Reserva Biológica de Poço das Antas, Silva Jardim, Rio de Janeiro. Pesquisas: Botânica 2008; (59): 71-112.
Oliveira-Filho AT, Fontes AL. Patterns of floristic differentiation among Atlantic forests in Southeastern Brazil and the influence of climate. Biotropica 2000; 32(4b): 793-810. 10.1111/j.1744-7429.2000.tb00619.x
Oliver CD, Larson BC. Forest stand dynamics. New York: McGraw-Hill; 1990.
Parrotta JA. Secondary forest regeneration on degraded tropical lands: the role of plantations as faster ecosystems. In: Lieth H, Lohmann M, editors. Restoration of tropical forest ecosystems. Dordrecht: Kluwer; 1993. p. 63-73.
Pielou EC. The interpretation of ecological data: a primer on classification and ordination. New York: John Wiley & Sons; 1984.
Pinto Sobrinho FDA, Christo AG, Guedes-Bruni RR. Fitossociologia do componente arbóreo num remanescente de floresta ombrófila densa submontana limítrofe à Reserva Biológica do Tinguá, Rio de Janeiro. Revista Floresta 2010; 4(1): 111-124. 10.5380/rf.v40i1.17103
Raich JW, Russell AE, Kitayama K, Parton WJ, Vitousek PM. Temperature influences carbon accumulation in moist tropical forests. Ecology 2006; 87(1): 76-87. 10.1890/05-0023
Reis H, Scolforo RO, Oliveira AD, Oliveira Filho AT, Mello JM. Análise da composição florística, diversidade e similaridade de fragmentos de mata atlântica em Minas Gerais. Cerne 2007; 13(3): 280-290.
Rodrigues LA, Carvalho DA, Oliveira-Filho AT, Botrel RT, Silva EA. Florística e estrutura da comunidade arbórea de um fragmento florestal em Luminárias, MG. Acta Botanica Brasilica 2003; 17(1): 71-87. 10.1590/S0102-33062003000100006
Scolforo JRS, Pulz FA, Melo JM. Modelagem da produção, idade das florestas nativas, distribuição espacial das espécies e a análise estrutural. In: Scolforo JRS, editor. Manejo florestal. Lavras: UFLA; 1998. p. 189-246.
Silva CR. Geodiversidade do Brasil: conhecer o passado, para entender o presente e prever o futuro. Rio de Janeiro: CPRM; 2008.
Silva VF, Venturi N, Oliveira-Filho AT, Macedo RLG, Carvalho WAC, van den Berg E. Caracterização estrutural de um fragmento de floresta semidecidual no Município de Ibituruna, MG. Cerne 2003; 91(1): 92-106.
Valiente-Banuet A, Verdú, M. Facilitation can increase the phylogenetic diversity of plant communities. Ecology Letters 2007; 10(11): 1029-1036. 10.1111/j.1461-0248.2007.01100.x
Wagai R, Mayer LM, Kitayama K, Knicker H. Climate and parent material controls on organic matter storage in surface soils: a three-pool, density-separation approach. Geoderma 2008; 147(1-2): 23-33. 10.1016/j.geoderma.2008.07.010
Zar JH. Biostatistic alanalysis. 3rd ed. New Jersey: Prentice-Hall; 1996.