Floresta e Ambiente
https://www.floram.org/article/doi/10.1590/2179-8087.063717
Floresta e Ambiente
Original Article Forest Management

Lauraceae Along an Altitudinal Gradient in Southern Brazil

Marcelo Leandro Brotto; Eduardo Damasceno Lozano; Felipe Eduardo Cordeiro Marinero; Alexandre Uhlmann; Christopher Thomas Blum; Carlos Vellozo Roderjan

Downloads: 2
Views: 691

Abstract

ABSTRACT: We performed a phytosociological study on an altitudinal gradient in Lauráceas State Park (Parque Estadual das Lauráceas/PR), aiming to describe the Montane Atlantic Rain Forest, to verify the importance of Lauraceae, and to evaluate the communities’ successional stage. We distributed survey units (2,000 m2 quadrats) along an altitudinal gradient and surveyed all individuals with DBH ≥ 10 cm, which composed the arboreal component. In smaller quadrats (250 m2), we surveyed regeneration individuals. The community at 800 and 900 m a.s.l. shows typical characteristics of Montane forest in an advanced successional stage, and the abundance of Ocotea catharinensis is its main indicator. At 1,000 and 1,100 m a.s.l., the forest is characterized as Montane with short stature in an advanced successional stage, with the occurrence of typical upper montane species such as O. porosa and O. vaccinioides.

Keywords

Atlantic forest, Lauráceas State Park, phytosociology

References

Blum CT. A Floresta Ombrófila Densa na Serra da Prata, Parque Nacional Saint-Hilaire/Lange, PR - Caracterização Florística, Fitossociológica e Ambiental de um Gradiente Altitudinal [dissertation]. Curitiba: Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná; 2006.

Blum CT, Roderjan CV. Espécies indicadoras em um gradiente da Floresta Ombrófila Densa na Serra da Prata, Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Biociências 2007; 5(Suppl 2): 873-875.

Borém RA, Oliveira-Filho AT. Fitossociologia do estrato arbóreo em uma toposseqüência alterada de Mata Atlântica, no município de Silva Jardim-RJ, Brasil. Revista Árvore 2002; 26(6): 727-742. 10.1590/S0100-67622002000600009

Bosa DM, Pacheco D, Pasetto MR, Santos R. Florística e estrutura do componente arbóreo de uma Floresta Ombrófila Densa Montana em Santa Catarina, Brasil. Revista Árvore 2015; 39(1): 49-58. 10.1590/0100-67622015000100005.

Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA. Resolução CONAMA n° 2, de 18 de março de 1994. 1994a [cited 2016 Nov. 29]. Available from: Available from: https://bit.ly/2KvZnvv

Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA. Resolução CONAMA n° 4, de 4 de maio de 1994. 1994b [cited 2016 Nov. 29]. Available from: Available from: https://bit.ly/2YN2CHR

Budowski, G. Distribution of tropical American rain forest species in the light of successional processes. Turrialba 1965; 15(1): 40-42.

Campos MCR, Tamashiro JY, Assis MA, Joly CA. Florística e fitossociologia do componente arbóreo da transição Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas - Floresta Ombrófila Densa Submontana do Núcleo Picinguaba/PESM, Ubatuba, sudeste do Brasil. Biota Neotropica 2011; 11(2): 301-312. 10.1590/S1676-06032011000200030

Caglioni E, Curcio GR, Uhlmann A, Bonnet A. Estrutura e diversidade do componente arbóreo de Floresta Atlântica no Parque Nacional da Serra do Itajaí, Santa Catarina. Floresta 2015; 45(2): 289-302. 10.5380/rf.v45i2.33499

Carvalho FA, Nascimento MT, Braga JMA. Estrutura e composição florística do estrato arbóreo de um remanescente de Mata Atlântica Submontana no município de Rio Bonito, RJ, Brasil (Mata Rio Vermelho). Revista Árvore 2007; 31(4): 717-730. 10.1590/S0100-67622007000400017

Catharino ELM, Bernacci LC, Franco GADC, Durigan G, Metzger JP. Aspectos da composição e diversidade do componente arbóreo das florestas da Reserva Florestal do Morro Grande, Cotia, SP. Biota Neotropica 2006; 6(2): BN00306022006. 10.1590/S1676-06032006000200004

Colonetti S, Citadini-Zanette V, Martins R, Santos R, Rocha E, Jarenkow JA. Florística e estrutura fitossociológica em floresta ombrófila densa submontana na barragem do rio São Bento, Siderópolis, Estado de Santa Catarina. Acta Scientiarum: Biological Sciences 2009; 31(4): 397-405. 10.4025/actascibiolsci.v31i4.3345

Gomes JAMA, Bernacci LC, Joly CA. Diferenças florísticas e estruturais entre duas cotas altiduninais da Floresta Ombrófila Densa Submontana Atlântica, do Parque Estadual da Serra do Mar, município de Ubatuba/SP, Brasil. Biota Neotropica 2011; 11(2): 123-137. 10.1590/S1676-06032011000200013

Ivanauskas NM. Caracterização Florística e Fisionômica da Floresta Atlântica sobre a Formação Pariquera-Açu, na Zona da Morraria Costeira do Estado de São Paulo [dissertation]. Campinas: Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas; 1997.

Klein RM. Ecologia da flora e vegetação do Vale do Itajaí. Sellowia 1980; 32: 165-389.

Klein RM. Aspectos dinâmicos da vegetação do sul do Brasil. Sellowia 1984; 36: 5-54.

Kottek M, Grieser J, Beck C, Rudolf B, Rubel F. World map of the Köppen-Geiger climate classification updated. Meteorologische Zeitschrift 2006; 15(3): 259-263. 10.1127/0941-2948/2006/0130

Kurtz BC, Araújo DSD. Composição florística e estrutura do componente arbóreo de um trecho de Mata Atlântica na Estação Ecológica Estadual do Paraíso, Cachoeiras de Macacu, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 2000; 51(78-79): 69-112. 10.1590/2175-7860200051787903

Lacerda AEB. Levantamento florístico e estrutural de vegetação secundária em área de contato da Floresta Ombrófila Densa e Mista, PR [dissertation]. Curitiba: Setor de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Paraná, Curitiba; 1999.

Leite EC, Rodrigues RR. Fitossociologia e caracterização sucessional de um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual no sudeste do Brasil. Revista Árvore 2008; 32(3): 583-595. 10.1590/S0100-67622008000300019

Maçaneiro JP, Seubert RC, Schorn LA. Fitossociologia de uma Floresta Pluvial Subtropical primária no sul do Brasil. Floresta 2015; 45(3): 555-566. 10.5380/rf.v45i3.38157

Magurran AE. Ecological diversity and its measurement. Princeton: Princeton University Press; 1988.

Mueller-Dombois D, Ellenberg H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley & Sons; 1974.

Oliveira-Filho AT, Fontes MAL. Patterns of floristic differentiation among Atlantic Forests in Southeastern Brazil and the influence of climate. Biotropica 2000; 32(4b): 793-810. 10.1111/j.1744-7429.2000.tb00619.x

Padgurschi MCG, Pereira LS, Tamashiro JY, Joly CA. Composição e similaridade florística entre duas áreas de Floresta Atlântica Montana, São Paulo, Brasil. Biota Neotropica 2011; 11(2): 139-152. 10.1590/S1676-06032011000200014

Paraná. Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Plano de manejo do Parque Estadual das Lauráceas. Curitiba: Instituto Ambiental do Paraná; 2002.

Pinto Sobrinho FA, Christo AG, Guedes-Bruni RR. Fitossociologia do componente arbóreo num remanescentes de Floresta Ombrófila Densa Submontana limítrofe à Reserva Biológica do Tinguá, Rio de Janeiro. Floresta 2010; 4(1): 111-124. 10.5380/rf.v40i1.17103

Reginato M, Goldenberg R. Análise florística, estrutural e fitogeográfica da vegetação em região de transição entre as Florestas Ombrófilas Mista e Densa Montana, Piraquara, Paraná, Brasil. Hoehnea 2007; 34(3): 349-364. 10.1590/S2236-89062007000300006

Roderjan CV. O gradiente da Floresta Ombrófila Densa no Morro do Anhangava, Quatro Barras, PR - aspectos climáticos, pedológicos e fitossociológicos [thesis]. Curitiba: Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná; 1994.

Scheer MB, Blum CT. Arboreal diversity of the Atlantic Forest of Southern Brazil: from the beach ridges to the Paraná river. In: Grillo O, Venora G. The dynamical processes of biodiversity: case studies of evolution and spatial distribution. London: IntechOpen; 2011.

Scheer MB, Mocochinski AY, Roderjan CV. Estrutura arbórea da Floresta Ombrófila Densa Altomontana de serras do sul do Brasil. Acta Botânica Brasilica 2011; 25(4): 735-750. 10.1590/S0102-33062011000400002

Silva AC, Higuchi P, Negrini M, Grudtner A, Zech DF. Caracterização fitossociológica e fitogeográfica de um trecho de floresta ciliar em Alfredo Wagner, SC, como subsídio para restauração ecológica. Ciência Florestal 2013; 23(4): 579-593. 10.5902/1980509812342

Vibrans AC, Sevegnani L, Gasper AL, Lingner DV. Inventário florístico florestal de Santa Catarina: Floresta Ombrófila Densa. Blumenau: Edifurb; 2013. v. 4.
 

5e1486c50e8825d32827eaa2 floram Articles
Links & Downloads

FLORAM

Share this page
Page Sections