Floresta e Ambiente
https://www.floram.org/article/doi/10.1590/2179-8087.012815
Floresta e Ambiente
Original Article Wood Science and Technology

Natural Wood Resistance of Mimosa caesalpiniifolia in Field Testing

João Batista Silva Araujo; Juarez Benigno Paes

Downloads: 0
Views: 1324

Abstract

ABSTRACT: The natural wood resistance of sabiá (Mimosa caesalpiniifolia) was evaluated under field conditions for use in organic agriculture. A total of 97 one-meter length logs with bark and diameter classes (5.0-7.9 and 8.0-11 cm) were fixed (0.4 m) in the soil at a distance of 0.5 m from the edges of a forest fragment in Viana, Espírito Santo, Brazil and evaluated after 5 years and 5 months for their resistance to breaking through the application of manual force. The presence of xylophagous termites and fungi was verified. The percentages of unbroken pieces of wood were 81.82% and 79.24% respectively for the larger and smaller diameter classes. For the smaller diameter class, 52.83% showed moderate to superficial attacks, and the largest diameter class had 61.36%. In this case, 41% of the pieces presented superficial attacks (by termites and fungi) or were not attacked, confirming good performance of the tested wood.

Keywords

natural durability, fence posts, xylophagous organisms

References

Alencar FHH, Paes JB, Bakke AO, Silva GS. Resistência natural da madeira de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) a cupins subterrâneos. Caatinga 2011; 24(1): 57-64.

American Society for Testing and Materials – ASTM. ASTM D-1758: standard test method of evaluating wood preservatives by field tests with stakes. West Conshohocken: ASTM; 2005. 7 p.

Becker G. Suggested standard method for field tests with wooden stakes. Pest Articles & News Summaries 1972; 18(1): 137-142.

Carvalho FC, Garcia R, Araújo JÁ Fo, Couto L, Neves JCL, Rogério MCP. Manejo in situ do sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) para a produção simultânea de madeira e forragem, em um sistema silvo pastoril. Agrossilvicultura 2004; 1(2): 121-129.

Carvalho PER. Sabiá: mimosa caesalpiniifolia. Colombo: Embrapa Floresta; 2007. 10 p. (Circular Técnica; no. 135).

Cavalcante MS, Lelis AT, Corsini CA, Kronka FJN, Coelho LCC, Montagna RG et al. Resultado das inspeções a cinco campos de apodrecimento após seis anos de implantação. Preservação de Madeiras 1975; 6-7(1): 7-20.

Findlay WPK. The nature and durability of wood. In: Findlay WPK, editores. Preservation of timber in the tropics. Dordrecht: Martinus Nijhoff/ Dr. W. Junk Publishers; 1985. p. 1-13.

Gonçalves CA, Fernandes MM, Andrade AM. Celulose e carvão vegetal de Mimosa caesalpiniaefolia Benthan (sabiá). Floresta e Ambiente 1999; 6(1): 51-58.

Lunz AM, Carvalho AG. Degradação da madeira de seis essências arbóreas dispostas perpendicularmente ao solo causada por Scolytidae (Coleoptera). Neotropical Entomology 2002; 31(3): 351-357. http://dx.doi.org/10.1590/S1519-566X2002000300002.

Melo RR, Paes JB. Resistência natural de quatro madeiras do semi-árido brasileiro a fungos xilófagos em condições de laboratório. Revista Caatinga 2006; 19(2): 169-175.

Paes JB, Melo RR, Lima CR, Oliveira E. Resistência natural de sete madeiras ao cupim subterrâneo (Nasutitermes corniger Motsch.) em ensaio de preferência alimentar. Agrária 2007; 2(1): 57-62.

Paes JB, Morais VM, Lima CR. Resistência natural de nove madeiras do semi-árido brasileiro a fungos xilófagos em condições de laboratório. Revista Árvore 2004; 28(2): 275-282. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622004000200014.

Ribaski J, Lima PCF, Oliveira VR, Drumond MA. Sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia) árvore de múltiplo uso no Brasil. Colombo: Embrapa Florestas; 2003. 4 p. (Comunicado Técnico; no. 104).

Vidaurre G, Lombardi LR, Oliveira JTS, Arantes MDC. Lenho juvenil e adulto e as propriedades da madeira. Floresta e Ambiente 2011; 18(4): 469-480. http://dx.doi.org/10.4322/floram.2011.066.
 

5a7c84190e8825c960b51847 floram Articles
Links & Downloads

FLORAM

Share this page
Page Sections